16:10 – Wikipédia, a enciclopédia livre

Monitor LCD de 19 polegadas com proporção de 16:10.

16:10, também conhecido por 8:5, é uma proporção de tela usada especialmente em monitores e tablets.[1] A largura da tela é 1,6 vezes a sua altura. É similar a proporção áurea "", o qual é aproximadamente 1,618.

Os monitores LCD utilizando a proporção 16:10 começaram a ser produzidos em massa no mercado a partir de 2003. Em 2008, 16:10 tornou-se o mais comum entre monitores e notebooks. .[2] No entanto, desde 2010, 16:9 foi adotado como padrão nas televisões de alta definição 1080p e diminuindo seu custo de produção.[3][4]

16:10 vs. 16:9
1.6:1 (16:10)
1.77:1 or 1.78:1 (16:9)
padrão HD

Os tablets começaram a ganhar popularidade entre 2010 e 2011, e atualmente continuam populares. A proporção de tela usada para tablets são 16:10, 16:9, 3:2 e 4:3.[5] A Apple é uma das únicas empresas que ainda utilizam a proporção na linha de tablets iPad, por acreditar que é o melhor formato para leitura de e-Books e websites, um dos principais recursos do dispositivo.[6] Tablets com proporção 16:9 já são fabricados por outras empresas.[7]

Referências

  1. «16:10 vs 16:9 - the monitor aspect ratio conundrum». Tech.net. 22 de outubro de 2012. Consultado em 15 de janeiro de 2015. Arquivado do original em 23 de dezembro de 2014 
  2. Knight, Dan (19 de setembro de 2008). «With 10% of the US Notebook Market, Where Will Apple Go Next?» 
  3. «Product Planners and Marketers Must Act Before 16:9 Panels Replace Mainstream 16:10 Notebook PC and Monitor LCD Panels, New DisplaySearch Topical Report Advises». DisplaySearch. 1 de julho de 2008. Consultado em 8 de setembro de 2011 
  4. Ricker, Thomas (2 de julho de 2008). «Widescreen LCDs going widescreen by 2010». Engadget 
  5. «Why Apple chose the iPad's screen format». Macworld. Consultado em 15 de janeiro de 2015 
  6. «Apple iPad's Display Is More Like a TV Than a Laptop». Wired. 28 de janeiro de 2010. Consultado em 15 de janeiro de 2016 
  7. «The Best Tablet Display Isn't On an iPad». Gizmodo. 24 de junho de 2014. Consultado em 15 de janeiro de 2016