217 a.C. – Wikipédia, a enciclopédia livre
SÉCULOS: | Século IV a.C. — Século III a.C. — Século II a.C. |
DÉCADAS: | 260 a.C. • 250 a.C. • 240 a.C. • 230 a.C. • 220 a.C. 210 a.C. • 200 a.C. • 190 a.C. • 180 a.C. • 170 a.C. • 160 a.C. |
ANOS: | 222 a.C. • 221 a.C. • 220 a.C. • 219 a.C. • 218 a.C. 217 a.C. • 216 a.C. • 215 a.C. • 214 a.C. • 213 a.C. • 212 a.C. |
Eventos
[editar | editar código-fonte]- Caio Flamínio Nepos, pela segunda vez, e Cneu Servílio Gêmino, cônsules romanos. Depois da morte de Flamínio, Marco Atílio Régulo, pela segunda vez, é nomeado cônsul sufecto.
- Fábio Máximo é nomeado ditador pela segunda vez e assume o comando das forças militares romanas. Seu mestre da cavalaria é Marco Minúcio Rufo. A impaciência com a tática de guerrilha de Fábio faz com que Minúcio seja nomeado, pela primeira vez na história de Roma, co-ditador, tendo Fábio Máximo como seu mestre de cavalaria.
- Lúcio Vetúrio Filão é nomeado comitiorum habendorum causa para realizar as eleições e escolhe Marco Pompônio Matão como mestre da cavalaria, mas ambos renunciam apenas 14 dias depois por causa de irregularidades em sua eleição.
- Segundo ano da Segunda Guerra Púnica:
- Batalha do Lago Trasimeno, na qual Aníbal destruiu o exército romano de Caio Flamínio, que perdeu a vida no combate.
- Batalha de Gerônio, a primeira comandada pelo ditador Marco Minúcio Rufo, só não termina em desastre por causa da intervenção do co-ditador Fábio Máximo. Minúcio renuncia em seguida.
- Ataques navais na costa da África conduzidos pela frota de Cneu Servílio Gêmino.
Mortes
[editar | editar código-fonte]- Caio Flamínio, político e cônsul da República Romana, morto em combate