7.º Prêmio APCT – Wikipédia, a enciclopédia livre
7.º Prêmio APCT | |||||||
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Organização | APCT | ||||||
País | Brasil | ||||||
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O 7.º Prêmio APCT foi um evento organizado pela Associação Paulista de Críticos Teatrais (APCT) com o propósito de premiar os melhores de 1962 na música erudita e no teatro brasileiro.
Vencedores
[editar | editar código-fonte]Música erudita
[editar | editar código-fonte]Categoria | Vencedor[1][2] |
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Obra Sinfônica | Concerto para Piano e Órgão |
Solista | Iris Bianchi (pianista) |
Recitalista | Yara Bernette (pianista) |
Revelação | Antonio Carlos Barbosa Lima (violinista) |
Conjunto Vocal | Cantoria Ars Sacra |
Conjunto de Câmara | Trio Fritz Jank, Gino Alfonsi e Calixto Corazza |
Regente | Edoardo Guarnieri |
Cantor | Uli Wolff (soprano) |
Personalidade Musical | Maestro Armando Belardi |
Prêmios Especiais | Dinorá de Carvalho |
Sociedade Ars Viva (Santos, SP) | |
Menção Honrosa | Eudóxia de Barros |
Osvaldo Lacerda | |
Cantora Folclórica | Ely Camargo |
Votaram: Alberto Ricardi, Arthur Kauffmann, Caldeira Filho, Dinorá de Carvalho, José da Veiga Oliveira, Luis Ellmerich, Odette de Faria e Simão Jardanowski.
Teatro
[editar | editar código-fonte]Categoria | Vencedor[3] |
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Espetáculo | Festival de Comédia |
Autor | Dias Gomes A Revolução dos Beatos |
Tradutor | Cecília Meireles Yerma |
Diretor | Augusto Boal Um Bonde Chamado Desejo e A Mandrágora |
Atriz | Maria Fernanda Um Bonde Chamado Desejo |
Ator | Sérgio Brito Festival de Comédia |
Cenógrafo | Flávio Império Todo Anjo é Terrível e Um Bonde Chamado Desejo |
Figurinista | Maria Bonomi Yerma |
Coadjuvante masculino | Raul Cortez Yerma |
Revelação de figurino | Marie-Claire Vaneau |
Revelação de ator | Silvio Zilber Calígula |
Personalidade | Sábato Magaldi |
Votaram: Adhemar Carvalhaes, Carlo Prina, Carlos von Schmidt, Décio de Almeida Prado, Delmiro Gonçalves, Enrico Schaeffer, Horácio de Andrade, Luis Ellmerich, Mário Júlio da Silva, Miroel Silveira, Paulo Fábio e Sábato Magaldi.
Referências
- ↑ Aguinaldo Cristofani Ribeiro da Cunha (org.) (2017). APCA 60 Anos. São Paulo: Monolito. p. 143. ISBN 978-85-66275-15-5
- ↑ «Linha do Tempo - 1962 - Instituto Piano Brasileiro». Instituto Piano Brasileiro. Consultado em 18 de outubro de 2021
- ↑ Aguinaldo Cristofani Ribeiro da Cunha (org.) (2017). APCA 60 Anos. São Paulo: Monolito. p. 221. ISBN 978-85-66275-15-5