A Idade do Ouro – Wikipédia, a enciclopédia livre
A Idade do Ouro | |
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L'âge d'or A Idade do Ouro (PRT/BRA) | |
França 1930 • p&b • 60 min | |
Direção | Luis Buñuel |
Elenco | Max Ernst |
Idioma | francês |
A Idade do Ouro[1][2] (francês: L'âge d'or) é um filme francês de 1930, dirigido por Luis Buñuel e escrito por Salvador Dalí. É o segundo filme de Buñuel. Neste filme merece destaque a participação do pintor Max Ernst, como líder de um grupo de bandidos.
O que faz a "A Idade do Ouro" ser tão polêmico é a forma como Buñuel trata os dogmas da sociedade e, principalmente, da Igreja Católica. Segundo o diretor, a película trata de um amor jamais concretizado.
Destaque também para a última sequência, em que o Duque de Blangis é mostrado saindo de uma orgia em seu castelo, uma forma de chocar a sociedade da época com as teorias do Marquês de Sade.
É considerado uma obra tão inovadora como Um Cão Andaluz, tratando-se do filme mais radical de sua carreira. Depois dele, Buñuel passou a se utilizar de histórias surrealistas mescladas à narrativa usual.
Elenco
[editar | editar código-fonte]- Gaston Modot
- Lya Lys
- Caridad de Labardesque
- Pierre Prévert
- Max Ernst
- Lionel Salem
- Germaine Noizet
- Duchange
- Ibanez
- Pancho Cossio (es:Francisco Cossío)
- Jacques Brunius
- Valentine Hugo
- Lionel Salem
- Pierre Prévert
- Josep Llorens i Artigas
- Paul Éluard, narrador
Referências