A Morte Transparente – Wikipédia, a enciclopédia livre

A Morte Transparente
 Brasil
1978 •  cor •  90 min 
Gênero drama policial
Direção Carlos Hugo Christensen
Roteiro Carlos Hugo Christensen (roteiro)
Péricles Leal (diálogos)
Elenco Bibi Vogel
Wagner Montes
Jayme Barcellos
Idioma português

A Morte Transparente é um filme policial brasileiro de 1978, dirigido por Carlos Hugo Christensen.[1] O diretor retoma o tema da violência da juventude carioca, a qual já abordara em Anjos e Demônios de 1970 [2]

Beto é um jovem carioca desocupado que é sustentado por um amigo homossexual. Ele se junta a três outros amigos e invadem uma mansão isolada, onde Beto sabe que a proprietária, a bela Marlene, está sozinha. Marlene aparentemente se afoga na piscina e o bando foge, mas Beto deixa cair alguns pertences. O Delegado Costa o chama a delegacia para prendê-lo, mas Marlene aparece viva e retira a queixa. Beto acha que ela quer ter um caso com ele e de fato os dois iniciam um romance. Marlene conta que é sustentada por um industrial paulista casado e que ele a colocara como beneficiária de um seguro de vida. Beto se cansa do triângulo amoroso e resolve matar o industrial, com o apoio de Marlene. Mas, a partir daí, as coisas não saem como o casal planeja.

"Levem-me a algum lugar a Leste de Suez / Onde o melhor é igual ao pior / E não existem os 10 mandamentos". (Rudyard Kipling) (nos letreiros iniciais)

Referências

Ligação externa

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