Zur Psychopathologie des Alltagslebens – Wikipédia, a enciclopédia livre

Zur Psychopathologie des Alltagslebens
A psicopatologia da vida cotidiana [BR]
Autor(es) Sigmund Freud
Idioma Alemão
País  Alemanha
Assunto Ato falhado (português europeu) ou ato falho (português brasileiro)
Lançamento 1901
Edição brasileira
Tradução Elias Davidovitch
Editora Editora Guanabara (Waissman & Koogan)
Lançamento 1933

Zur Psychopathologie des Alltagslebens (Brasil: A psicopatologia da vida cotidiana / Portugal: A psicopatologia da vida quotidiana) é um livro escrito em 1901 por Sigmund Freud[1] e editado no Brasil pela Editora Imago.[2]

História editorial

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O livro foi originalmente publicado em Monograph for Psychiatry and Neurology em 1901,[3] antes de aparecer em forma de livro em 1904. Receberia doze traduções estrangeiras durante a vida de Freud, bem como numerosas novas edições alemãs,[4] com materiais novos sendo adicionados em quase todas. James Strachey objetou que "quase todas as explicações e teorias básicas já estavam presentes na primeira edição... a riqueza de novos exemplos interrompe e até confunde o mainstream do argumento subjacente".[5] No entanto, ainda para ele, em um texto tão popular e teórico-leve, a riqueza de exemplos ajudou a tornar a ideia de Freud acessível.[6] uma nova tradução para o Inglês foi publicada por Anthea Bell em 2003.

Entre as mais abertamente autobiográficas das obras de Freud,[7] Psychopathology foi fortemente ligada por Freud ao seu relacionamento com Wilhelm Fliess.[8]

Influência e recepção

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Às vezes chamado de Livro de Erros,[9] The Psychopathology of Everyday Life tornou-se um dos clássicos científicos do século XX.[10] Freud percebeu que ele estava se tornando uma celebridade quando encontrou seu criado-camarada lendo o livro em sua visita de 1909 aos Estados Unidos.[11]

Leitura complementar

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Referências

  1. «A Psicanálise» (PDF). Consultado em 31 de julho de 2012. Arquivado do original (PDF) em 11 de novembro de 2013. Compreender a Psicanálise significa percorrer novamente o trajeto pessoal de Freud, desde a origem dessa ciência e durante grande parte de seu desenvolvimento. A relação entre autor e obra torna-se mais significativa quando descobrimos que grande parte de sua produção foi baseada em experiências pessoais, transcritas com rigor em várias de suas obras, como A interpretação dos sonhos e A psicopatologia da vida cotidiana, dentre outras. 
  2. «As últimas coisas, entre saber e gozo» (PDF). Letra Freudiana. 250 páginas. Consultado em 31 de julho de 2012. Arquivado do original (PDF) em 11 de novembro de 2013. ESB - A Psicopatologia da Vida Cotidiana - vol.VI - Imago - Rio -1976 - pg.2O 
  3. Adam Phillips, On Flirtation (1994) p. 11
  4. Peter Gay, Freud (1989) p. 465
  5. Quoted in Adam Phillips, On Flirtation (1994) p. 10
  6. Peter Gay, Reading Freud (1990) p. 76
  7. Sigmund Freud, On Sexuality (PFL 7) p. 23
  8. Peter Gay, Freud (1989) p. 126
  9. Adam Phillips, On Flirtation (1994) p. 10
  10. A. Kukla/J. Walmsley, Mind (2006) p. 186
  11. Peter Gay, Freud (1989) p. 209

Ligações externas

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