Adermatoglifia – Wikipédia, a enciclopédia livre

A adermatoglifia é um transtorno ou desordem genética que consiste na ausência de impressões digitais.

Este transtorno é uma anomalia muito rara de origem genética. Um estudo do Hospital Universitário de Basileia (Suíça) e da Universidade de Tel Aviv, em (Israel) sobre o perfil genético de nove indivíduos suíços afetados pelo problema comparados com os perfis de outros sete familiares completamente sãos concluiu que essa doença se deve a uma mutação ou erro no gene SMARCAD1. [1] Esse gene possui também um importante papel regulador na expressão de vários genes relacionados com o desenvolvimento e o erro genético causa também uma menor produção menor de glândulas sudoríparas, característica compartilhada por todos os indivíduos afetados.[2]

Referências

  1. Janna Nousbeck, Bettina Burger, Dana Fuchs-Telem, Mor Pavlovsky, Shlomit Fenig, Ofer Sarig, Peter Itin y Eli Sprecher, "A Mutation in a Skin-Specific Isoform of SMARCAD1 Causes Autosomal-Dominant Adermatoglyphia", en The American Journal of Human Genetics, 4 de agosto de 2011 doi:10.1016/j.ajhg.2011.07.004. http://www.cell.com/AJHG/abstract/S0002-9297(11)00298-9
  2. Priscila Nayade. «Adermatoglifia: Conheça a desordem genética de pessoas que nascem sem as impressões digitais». Jornal Ciência. Consultado em 20 de maio de 2014. Arquivado do original em 21 de maio de 2014