Estimulantes adrenérgicos – Wikipédia, a enciclopédia livre

Os estimulantes adrenérgicos, adrenominéticos ou ainda e erroneamente simpatomiméticos, são fármacos que estimulam, produzindo resposta sobre os nervos adrenérgicos.

A medicina oriental já usava efedrina, através de extratos de diversas plantas. Do extrato de Ephedra vulgaris foi isolado em 1885 o princípio ativo que quando purificado chamou-se efedrina em 1887 por Nagai. A primeira síntese decorreu por Spath e Gohring, em 1920.

Efeitos farmacológicos

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Os estimulantes adrenérgicos são divididos em: vasopressores, broncodilatadores, descongestionantes nasais, midriáticos, descongestionantes oftálmicos, anorexígenos, antiarrítmicos, estimuladores do SNC e vasodilatadores periféricos.

Vasopressores

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São utilizados na hipotensão e choque.

Broncodilatadores

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Pelo estímulo dos receptores beta, são utilizados na asma, enfisema e bronquite

Descongestionantes nasais

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A descongestão ocorre pelo estímulo dos receptores alfa, resultando em constrição e redução de sangue na área.

Dilatam a pupila, por estímulo alfa.

  • Epinefrina
  • Hidroxianfetamina

Descongestionantes oftálmicos

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Causam vasoconstrição, midríase e queda de pressão intra-ocular.

  • Efedrina
  • Nafazolina
  • Deterenol
  • Borefrina
  • Adrenalona
  • Epinefrina

Anorexígenos

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Antiarrítmicos

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  • Epinefrina
  • Isoprenalina
  • Metoxiamina

Vasodilatadores periféricos

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  • Bametano
  • Bufenina
  • Oxifedrina


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