Alóctone – Wikipédia, a enciclopédia livre
Alóctone é um termo composto originário do grego: allos (outros) + khton (terra). Significa aquilo que não tem suas origens no lugar onde existe.[1]
Em lingüística, por exemplo, um idioma que não emergiu ou não é natural de um certo país mas que surgiu como resultado de um histórico de imigração pode ser e freqüentemente é classificado como um idioma alóctone, ou seja, uma língua de imigração ou de herança familiar ou de legado cultural. Por exemplo, o português, o (idioma nacional do Brasil); e também o Hunsrückisch e o Talian, ambas (línguas minoritárias) do Brasil meridional resultantes da imigração e colonização da região.
Por outro lado, um idioma classificado como indígena, nativo, ou aborígene, isto é, originário na terra, como por exemplo a língua caingangue, ou a língua guarani, faladas no sul do Brasil, invariavelmente são classificadas como falares autóctones do país.
No entanto, o termo alóctone não é utilizado somente em lingüística mas também em geologia,[2], meio ambiente [3] ecologia,[4] etc.
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
[editar | editar código-fonte]- ↑ Priberam, dicionário (Portugal)
- ↑ «Glossário Geológico Ilustrado (Brasil)». Consultado em 16 de janeiro de 2008. Arquivado do original em 6 de março de 2009
- ↑ «Rede Ambiente, dicionário (Brasil)». Consultado em 16 de janeiro de 2008. Arquivado do original em 20 de janeiro de 2009
- ↑ «Jardineiro.net, dicionário (Brasil)». Consultado em 16 de janeiro de 2008. Arquivado do original em 30 de novembro de 2007