Algo de Errado Não Está Certo – Wikipédia, a enciclopédia livre
Algo de Errado Não Está Certo | |
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Pôster oficial do filme. | |
Brasil 2020 • cor • 120 min | |
Direção | Evandro Berlesi |
Produção | Ana Paula Smolinski |
Produção executiva | Taison Neves |
Roteiro | Evandro Berlesi |
Elenco | Anderson Dravasie Jerry Lucas Nelson Freitas Rogerio Morgado Danny Gris Lesi Morato Werner Schunemann |
Música | Sacolé de Pus Felipe Chagas |
Diretor de fotografia | Leandro Sagguy Ivo Schergl Jr. Xandy Valles |
Edição | Evandro Berlesi |
Companhia(s) produtora(s) | Alvoroço Filmes |
Distribuição | Encripta |
Lançamento |
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Idioma | português |
Algo de errado não está certo é um filme brasileiro de 2020 escrito e dirigido por Evandro Berlesi.[1]
O filme foi produzido através do projeto de cinema independente Alvoroço realizado na cidade de Alvorada, no Rio Grande do Sul, que consiste em produzir filmes de baixo orçamento com a população alvoradense, com equipe, elenco e trilha sonora local. O projeto também é rodado em outras cidades, no caso deste 6º longa, ocorreram gravações em Canoas e Porto Alegre, contando também com participações de atores consagrados como Nelson Freitas, Werner Schunemann, Danny Gris e do comediante Rogério Morgado. [2][3] [4] [5][6] [7]
Sinopse
[editar | editar código-fonte]Os detetives Walter Biombo e Tony Dodoy estão investigando o misterioso assassinato do motorista de Uber, Deoclécio Bacia, vítima da “síndrome de Silvio Santos” (não consegue parar de imitar o apresentador). Porém, o que aparentemente parecia ser um crime banal de suicídio passional em legítima defesa, começa a complicar quando surgem misteriosas mortadelas que indicam trata-se de uma conspiração dos alienígenas do passado no pretérito perfeito da obra do shopping de Alvorada.[carece de fontes]
Elenco
[editar | editar código-fonte]- Anderson Dravasie – Walter Biombo
- Jerry Lucas – Tony Dodoy
- Nelson Freitas – Celso Miquimba
- Rogério Morgado – Deoclécio Bacia
- Werner Schünemann – Ronaldo Nikavrula
- Danny Gris - Breno
- Lesi Morato - Gislaine
- Fernando Russowsky - Zoroastro
- Douglas Lunardi – Palhaço Mandolate
- Karen Lourenzi - Jocasta
- Ana Paula Smolinski – Ruth Bacia
- Denise Franzen - Evilásia
- Fabricio Miranda - Sabugo
- Dioudmar Santiago - Vilmar
- Sandro L. Ribeiro - Egidio
- Amaral Instrutor - Jaguara
- Aline Guilardi - Salete
- Gabryel Nunes – Onofre
- Cristiano Garcia – Heraldo Bacia
- Eduardo Toledo – Mohamed Lampreia
- Juliana Thomaz – Leopolda Lampreia
- Graça Garcia – Bruxa Véia
- Edimilso Silva – Eddie Murphy Fake
- Damião Oliveira – Sr. Poligrafo
- Ildefonso Charek – Bebê Bizarro
- Ritchele Gonçalves – Secretária Cega
- Milton Tavares - Ambrósio
- Nunes Miguelangelo – Libório Ximia
- Jairo Mello – Elvis
- Henrique S. Rodrigues - Médico
- João Alberto - Padre
- Leandro Sagguy – Mameluco da Mega
- Letícia Guizzo – Mulher do Táxi
- Ana Schimidt - Darciléia
- Rafael Moita – Rapaz do Estúdio
- Jessica Pegoraro Frozi – Suspeita 1
- Meyse Lima – Suspeita 2
- Laise Nunes – Suspeita 3
- Nicolas G. Zanco – Flanelinha 1
- Henrique Santos – Flanelinha 2
- Marcio Gelain - Garçom
- Michelly Tavares - Juju Fofuxa
- Regina Perez – Vereadora Zumbi
- Kim Maxell – Papai Noel do Crack
- Alexandre Alves MC – Rapper do Algodão
- Patricia de Brito – Noiva do Sacolé
- Iasmin Oliveira – Aeromoça do Ônibus
- Belize Roque – Punk Evangélica
- Mauricio L. Ferreira – Cangaceiro LGBT
- Michelle Neves – Prenda Psicopata
- Leonardo Leal – Marinheiro de Chernobyl
- Insano Normal – Motoboy Mendigo
- Cassio Cardoso – Aluno Árabe
- Emerson Secco – Fotógrafo Criminal
- Cesar Ferreira – Capanga 1
- Diego Garcia. – Capanga 2
- Leandro Cebinho – Capanga 3
- Alana Silva – Jéssica
- Felipe Chagas – Baterista
- Luiz Felipe Fleck – Menino da Bolinha
- Douglas Pedro – Quebra Violão
- Ricardo Janke – Musico da Praça
- Matheus Almeida – Marginal do Polígrafo
- Dirceu Sabugo - Dançarino
- Jonathan Alves – Cobaia de Breno
- Rosângela Freitas – Mulher Feia
- Marcio Motta – Homem com Faca
- Altemir Alves – Homem com Disco
Produção
[editar | editar código-fonte]O filme foi realizado sem orçamento. Ninguém recebeu cachê. Calcula-se que os pequenos gastos não ultrapassaram o valor de 15 mil reais. Algo de errado não está certo foi o sexto longa-metragem gravado pelo projeto Alvoroço em Alvorada. O primeiro foi Dá um tempo! (2008), o segundo Eu odeio o Orkut (2011), o terceiro Eu odeio o Big Bróder (2013), o quarto O maníaco do Facebook (2016) e o quinto Cidade Dormitório (2018). A produção só foi possível devido a um apoio da empresa Naymar Infraestrutura Audiovisual que disponibilizou equipamentos de iluminação para o projeto. E a finalização da obra também contou com uma campanha bem sucedida de crowdfunding. [8] [9]
Referências
- ↑ «Lançamento do filme com 5 mil pessoas». 20 de março de 2020
- ↑ «Participações de famosos». Diário Gaúcho. 2 de novembro de 2019
- ↑ «Rogério Morgado em Alvorada». Portal Alvoradense. 1 de julho de 2019
- ↑ «Lançamento do filme». Roger Lerina. 15 de março de 2020
- ↑ «Novo filme de Evandro Berlesi». 11 de março de 2020
- ↑ «Nelson Freitas grava filme em Alvorada». 26 de julho de 2019
- ↑ «Werner Schunemann na última diária do filme». 1 de novembro de 2019
- ↑ «Exibição na praça». 13 de março de 2020
- ↑ «Alvoroço lança crowdfunding». 14 de junho de 2019