Amândio Marques Murta – Wikipédia, a enciclopédia livre

Amândio Marques Murta (Cantanhede, 10 de março de 1921 - Tomar, 20 de dezembro de 2011) foi um médico oftalmologista e presidente da Câmara de Tomar.

Apesar de não ter nascido em Tomar, foi nesta cidade que passou a maior parte da sua vida como médico oftalmologista e como presidente da câmara.

Nasceu em Lemede (Cantanhede) a 10 de março de 1921 e foi médico durante mais de 50 anos, delegado de saúde e presidente da extinta Região de Turismo dos Templários.

Foi presidente da câmara de Tomar de 1980 a 1986, eleito pela Aliança Democrática. Tomar e o Turismo devem-lhe (conjuntamente com António Rebelo[1]) o entusiasmo e o esforço que dedicou à candidatura do Convento de Cristo a Património da Humanidade, que saiu vencedora na reunião realizada pela Unesco em 1982.[2]

Membro honorário do Grupo de Amigos do Convento de Cristo (GACC).[3]

Faleceu a 20 de dezembro de 2011 e no mês seguinte a câmara aprovou atribuir o nome de Amândio Marques Murta, a uma rua da cidade, decisão que nunca foi concretizada.[4]

Referências

  1. Trincão, Carlos (18 de março de 2018). «EM 2018 O CONVENTO DE CRISTO CELEBRA 35 ANOS DE PATRIMÓNIO MUNDIAL». JTB - As palavras estão para as pessoas como as raízes para as plantas. 
  2. «Recorte Jornal - O Ribatejo, 29 Dez 2011». CM de Ourém 
  3. «ASSOCIADOS». GRUPO DOS AMIGOS DE CONVENTO DE CRISTO (GACC) 
  4. «Nos 100 anos de Amândio Murta». Tomar na Rede. 10 de Março de 2021