Amante Muito Louca – Wikipédia, a enciclopédia livre
Amante Muito louca | |
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Cartaz de Ziraldo para o filme | |
Brasil 1973 • cor • 95 min | |
Género | comédia |
Direção | Denoy de Oliveira |
Roteiro | Fernanda Ferraz / Denoy de Oliveira |
Elenco | Tereza Raquel Cláudio Corrêa e Castro Stepan Nercessian Jô Soares Carvalhinho |
Idioma | língua portuguesa |
Amante Muito Louca é um filme brasileiro de 1973, do gênero comédia, dirigido por Denoy de Oliveira.[1]
Apesar do estilo pornochanchada, é uma comédia de costumes muito bem realizada e premiada, uma sátira cruel e bem-humorada da classe média brasileira do início dos anos 70.
Sinopse
[editar | editar código-fonte]Conta a história de um gerente bancário, com uma esposa submissa e dois filhos adolescentes vagabundos. Ele possui um "fusca" e uma casa na praia, e também uma amante completamente maluca. O gerente entra em desespero quando, durante as férias na praia, a amante resolve ir atrás dele e acaba se envolvendo com seu filho.[carece de fontes]
Elenco
[editar | editar código-fonte]- Tereza Raquel.... Brigite
- Cláudio Corrêa e Castro.... Amâncio
- Stepan Nercessian.... Júnior
- Beatriz Veiga.... Carlota
- Jô Soares.... diretor
- Marisa Sommer.... Angélica
- Carvalhinho.... Lacraia
- Alcione Mazzeo.... dançarina
Principais prêmios e indicações
[editar | editar código-fonte]Festival de Gramado 1974
- Venceu nas categorias de Melhor Atriz (Tereza Raquel) e Melhor Direção[1]
- Stepan Nercessian recebeu o Prêmio Especial do Júri e prêmio de Ator Revelação[1]
- Prêmio da Crítica de Melhor Filme[1]
Prêmio Governador do Estado de São Paulo 1975
- Prêmio de Melhor Direção[1]
Prêmio Coruja de Ouro 1973 (INC)
- Melhor Atriz: Tereza Rachel[1]
Troféu APCA 1975 (APCA)
- Venceu nas categorias de Melhor Diretor e Melhor Cenografia[1]