Amazonas Palace Hotel – Wikipédia, a enciclopédia livre
19° 55′ 02,89″ S, 43° 56′ 11,13″ O
Amazonas Palace Hotel | |
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Amazonas Palace, Belo Horizonte, Brasil | |
Informações | |
Localização | Minas Gerais, Brasil |
Inauguração | 10 de agosto de 1952 (72 anos) |
Estrelas | |
Arquiteto | Mazoni e Magalhães |
Andares | 12 |
Restaurantes | 1 |
Quartos | 96 |
Suítes | 96 |
Coordenadas | 19° 55′ 02,89″ S, 43° 56′ 11,13″ O |
www.amazonaspalace.com.br |
O Amazonas Palace Hotel é um hotel tradicional de Belo Horizonte, capital do estado brasileiro de Minas Gerais. Foi inaugurado em 1952 pela família Haas.
História
[editar | editar código-fonte]O hotel abriga o famoso Bar Tejuco, que era frequentado pela elite mineira, a qual podia apreciar nesse espaço o som do piano e jazz e ainda os painéis artísticos do famoso pintor e escultor francês. [1].
Os temas dos quadros de Tattin incluem várias referências à cidade de ""Tejuco"", hoje conhecida como Diamantina. Talvez por isso, o bar ""Tejuco"" tenha sido bastante frequentado, na época, pelo ex-presidente Juscelino Kubitschek, que também foi prefeito de Belo Horizonte e governador do estado de Minas Gerais.
Outras obras adornam o local. No hall de entrada do Amazonas Palace, por exemplo, pode-se admirar o painel de Theodoro Braga, inspirado nas culturas indígenas.
Tombamento
[editar | editar código-fonte]O projeto arquitetônico do prédio foi elaborado por Mazoni e Magalhães no estilo “protomoderno” e o imóvel foi tombado pelo patrimônio histórico da cidade em 2003. O estilo "protomoderno" é de marcante presença na cidade de Belo Horizonte, a primeira cidade construída e planejada para ser capital de um estado no Brasil, e refletindo o espirito de grande desenvolvimento e modernização do Brasil dos anos 50.
Localização
[editar | editar código-fonte]O Amazonas Palace localiza-se bem no centro do quarteirão do único trecho de mão única da grande Avenida Amazonas em Belo Horizonte. Sendo uma das principais e mais movimentadas avenidas da cidade, nesse trecho entretanto, ela abriga as famosas palmeiras imperiais, que sombreiam o caminho de calçadas largas entre as Praças Sete e da Estação, passando por diversos bares e restaurantes com comida típica local.