Ana Hartmann – Wikipédia, a enciclopédia livre
Ana Hartmann | |
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Nome completo | Ana Luísa Hartmann Hilgert |
Nascimento | 18 de novembro de 1989 (34 anos) Porto Alegre, RS |
Nacionalidade | brasileira |
Ocupação | atriz e diretora |
Ana Luísa Hartmann Hilgert, (Porto Alegre, 18 de Novembro de 1989) mais conhecida como Ana Hartmann, é atriz, diretora e cineasta brasileira. Tem carreira no teatro, no cinema, na televisão e no streaming.
Carreira
[editar | editar código-fonte]Com uma trajetória artística de mais de 10 anos, iniciada pelos estudos da Técnica Meisner em Nova York (2009), Ana é mais conhecida pelo papel de Nina, uma das protagonistas da série da Netflix Reality Z[1] (2020). Ana estudou com grandes nomes do teatro brasileiro como Antunes Filho, Zé Celso Martinez Corrêa e Maria Alice Vergueiro.
Estreou no teatro em 2013, atuando na peça "Cacilda !!!" no Teatro Oficina em São Paulo, companhia na qual a atriz trabalhou por sete anos e atuou em 8 peças. No mesmo ano, foi atriz participante da residência de Maria Alice Vergueiro e Luciano Chirolli do Grupo Pândega na SP Escola de Teatro. A partir de 2014, passou a atuar no Teatro Cemitério de Automóveis, recebendo o Prêmio Quem de Atriz Revelação[2] no Teatro pela peça "Killer Joe",[3][4] de Tracy Letts, dirigida por Mário Bortolotto.
Em 2018, realizou seu primeiro trabalho na televisão como Patrícia Pillar jovem na super-série da Globo "Onde Nascem os Fortes.[5]" Elogiada, começou uma trajetória que a levou a no mesmo ano ser selecionada para atuar na série Me Chama de Bruna (FOX), fazendo o papel de Marcinha, uma relevante coadjuvante da trama. No mesmo ano, também foi selecionada para participar da série de televisão "Feras" (MTV), dirigida por Teo Poppovic como a alcoólatra em reabilitação Zelda, e da série Hard (HBO), no papel de Cecília.
Em 2020, figura como uma das protagonistas da série "Reality Z",[6] produzida pela Conspiração Filmes e dirigida por Cláudio Torres e Rodrigo Monte. A série se manteve no Top 10 da Netflix Brasil, Argentina, Filipinas, entre outros países, por mais de 10 dias, atingindo uma marca de considerável relevância.
Filmou, em 2020, o longa-metragem "O Pastor e o Guerrilheiro", com direção de José Eduardo Belmonte.[7][8] Na obra, faz a personagem Marta, companheira de guerrilha de João (Johnny Massaro) na Guerrilha do Araguaia. O lançamento está previsto para 2021.
Em 2023, Ana estreia como diretora no curta “Meu Outro Nome é Luiza”, onde também atuou ao lado de Luiza Parisi. O filme é um documentário ensaístico sobre uma atriz (Parisi). "Dito assim, o plot não teria muito interesse se não fosse a alta capacidade da atriz principal de se autofabular, controlar sua imagem e, juntamente com a diretora, de inseri-la dentro de uma linhagem de imagens de atrizes que tanto motivaram imaginários pelo mundo afora." - extraído do texto curatorial da Mostra Formação da 26a. Mostra de Cinema de Tiradentes.[9]