Animismo (espiritismo) – Wikipédia, a enciclopédia livre

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Parte da série sobre
Espiritismo
História Cronologia História no Brasil
Obras básicas O Livro dos Espíritos O Livro dos Médiuns O Evangelho segundo o Espiritismo O Céu e o Inferno A Gênese
Conceitos-chave Animismo Caridade Deus Espírito Espiritualismo Lei do progresso Mediunidade Perispírito Plano espiritual Projeção da consciência Reencarnação Sessão espírita
Outros conceitos Arte espírita Clariaudiência Clarividência Colônia espiritual Ectoplasmia Encarnação Espírito-guia Materialização Obsessão espiritual Passe espírita Pintura mediúnica Poltergeist Precognição Premonição Psicofonia Psicografia Psicometria Telecinesia Telepatia Tratamento espiritual Umbral
Espíritas proeminentes Allan Kardec A. de Rochas A. Moreira-Almeida Aksakof Alfred Russel Amalia Soler Aristides Spínola Arthur Conan Doyle Bezerra de Menezes Cairbar Schutel Camille Flammarion Lombroso Chico Xavier Divaldo Franco Elias da Silva Ernesto Bozzano Eurípedes Barsanulfo Gabriel Delanne Gustave Geley Haroldo Dutra Dias Hermínio C. Miranda Hugh Dowding Jésus Gonçalves Léon Denis Raul Teixeira Oliver Lodge Paul Gibier Vera Kryzhanovskaia Victorien Sardou Victor Hugo William Crookes Yvonne Pereira Zêus Wantuil
Instituições Centro espírita Conselho Espírita Internacional Federação Espírita Brasileira Federação Espírita Portuguesa Museu Nacional do Espiritismo
Portal
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Na literatura espírita, o termo "animismo" é usado para designar um tipo de fenômeno produzido pelo próprio espírito encarnado, sem que este seja um instrumento mediúnico da ação espiritual e sim o artífice dos fenômenos em questão. De forma mais específica, outros autores, a citar Therezinha Oliveira, costumam utilizar-se desta nomeação para designar o fenômeno em que o médium revive suas próprias recordações do pretérito, expressando-as muitas vezes nas próprias reuniões mediúnicas. Por ser ele o autor das palavras ditas, este fenômeno anímico muitas vezes é mal visto devido à possibilidade de mistificação e pela ausência do espírito comunicante, não sendo, desta forma, um fenômeno mediúnico.^[1]

Referências