Antônio Dinis de Siqueira e Melo – Wikipédia, a enciclopédia livre
Antônio Dinis de Siqueira e Melo[1] (Sergipe, 1 de janeiro de 1800 - Rio de Janeiro, 4 de julho de 1884) foi um senhor de engenho e político brasileiro, tendo sido coronel da Guarda Nacional. Era senhor do Engenho Aruary, em Santo Amaro das Brotas.[2][3][4][5]
Filho do coronel Leandro Ribeiro de Siqueira e Melo, senhor dos engenhos Taperaguá, Itaperoá e Santo Antônio.[6][7] Era tio do senador Leandro Ribeiro de Siqueira Maciel.[8]
Foi senador do Império do Brasil de 1859 a 1884.[9][2]
Referências
[editar | editar código-fonte]- ↑ Na grafia arcaica: Antônio Diniz de Siqueira e Mello.
- ↑ a b «Senador Antonio Diniz de Siqueira e Melo - Senado Federal». www25.senado.leg.br. Consultado em 13 de agosto de 2021
- ↑ «Jornal "Cearense" de 12 de janeiro de 1866.» (PDF). Biblioteca Nacional. 12 de janeiro de 1866. Consultado em 13 de agosto de 2021
- ↑ Barbosa, Everton Vieira. «Perspectivas de análise histórica da fonte epistolar». Scielo. Consultado em 13 de agosto de 2021
- ↑ «Correio Paulistano de 6 de julho de 1884» (PDF). Consultado em 13 de agosto de 2021
- ↑ Araújo, Ricardo Teles (2000–2002). Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe, n° 33. Aracaju: Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe. p. 74
- ↑ Santos, Joceneide Cunha dos (2014). Tese de doutorado "NEGROS(AS) DA GUINÉ E DE ANGOLA: NAÇÕES AFRICANAS EM SERGIPE (1720-1835)" (PDF). Salvador: Universidade Federal da Bahia. p. 68
- ↑ Dantas, Ibarê (2009). Leandro Ribeiro de Siqueira Maciel: O patriarca do Serra Negra e a política oitocentista em Sergipe. Aracaju: Criação. p. Páginas 94 e 95
- ↑ «Sergipe, duzentos anos de autonomia falseada. (por Antonio Samarone)». 93 Notícias. 13 de dezembro de 2020. Consultado em 13 de agosto de 2021