Ao Correr da Pena – Wikipédia, a enciclopédia livre

Ao Correr da Pena
Autor(es) Brasil José de Alencar
Idioma português brasileiro
País Brasil Brasil
Gênero Romance
Editora Typografia Allemã
Lançamento 1874 (1a. edição)
Páginas 308 (1a. edição)
Cronologia
Guerra dos Mascates
Senhora
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Ao Correr da Pena

Ao correr da pena é uma crônica do escritor brasileiros José de Alencar em 1874 pela editora Typografia Allemã em São Paulo. A obra é uma reunião dos folhetins publicados por Alencar no jornal Correio Mercantil entre 3 de setembro de 1854 e 8 de julho de 1855, e no Diário do Rio de Janeiro, de 7 de outubro a 25 de novembro desse mesmo ano.[1]

Sobre os temas preferenciais e as experiências exigidas de um cronista do Segundo Império, escreveu Brito Broca o seguinte, como tentativa de explicar a pequena produção de Alencar nesse gênero: "condição essencial para ser um bom folhetinista na época era frequentar os salões, os teatros e as galerias da Câmara e do Senado. Os folhetins giravam frequentemente em torno de três assuntos que polarizavam o interesse e as atenções da sociedade brasileira do Segundo Reinado: o mundanismo (bailes, festas, recepções), a vida teatral (principalmente os espetáculos líricos) e a política (a eterna torcida provocada pelo revezamento dos partidos e a queda dos ministérios)".[2] E o que mudou no interesse da sociedade brasileira de lá para cá?

Referências