Aqueduto – Wikipédia, a enciclopédia livre
Aqueduto é um canal ou galeria, subterrâneo ou à superfície, e construído com a finalidade de conduzir a água. Os aquedutos são normalmente edificados sobre arcadas ou sob plataformas de vias de comunicação.[1]
História
[editar | editar código-fonte]Nos prédios mais antigos, o escoamento não era geralmente com superfície livre, apresentando sempre uma inclinação mínima para que a água pudesse correr, e eram edificados em alvenaria. O atravessamento de vales importantes era feito sobre estruturas em arcaria.
Nos aquedutos modernos, o escoamento é sob pressão, contando com tubos metálicos ou em betão e bombas motorizadas para elevar a coluna de água. Os aquedutos modernos são geralmente subterrâneos.
Na antiguidade, quase todas as civilizações construíram aquedutos, como por exemplo a China, a Caldeia, a Assíria, a Fenícia, a Grécia e Roma.
Foi com a civilização romana que os aquedutos tiveram um desenvolvimento extraordinário. A cidade de Roma, no século III era abastecida por catorze aquedutos, o maior deles com 93 km de extensão.[2]
Referências
- ↑ «El acueducto, la obra maestra de la ingeniería romana». historia.nationalgeographic.com.es (em espanhol). 3 de novembro de 2014. Consultado em 12 de julho de 2021
- ↑ «Aquedutos romanos — maravilhas da engenharia». JW. Consultado em 12 de julho de 2021