Arranjo produtivo local – Wikipédia, a enciclopédia livre
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O arranjo produtivo local (APL) é um conjunto de fatores econômicos, políticos e sociais, localizados em um mesmo território, desenvolvendo atividades econômicas correlatas e que apresentam vínculos de produção, interação, cooperação e aprendizagem.
Os arranjos geralmente incluem empresas – produtoras de bens e serviços finais, fornecedoras de equipamentos e outros insumos, prestadoras de serviços, comercializadoras, clientes, etc., cooperativas, associações e representações - e demais organizações voltadas à formação e treinamento de recursos humanos, informação, pesquisa, desenvolvimento e engenharia, promoção e financiamento
A articulação de empresas de todos os tamanhos em APLs e o aproveitamento das sinergias geradas por suas interações fortalecem suas chances de sobrevivência e crescimento, constituindo-se em importante fonte de vantagens competitivas duradouras.
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- «Observatório Brasileiro de Arranjos Produtivos Locais»
- «Rede de Pesquisa em APILs»
- «BNDES - Segunda Conferência Brasileira sobre Arranjos Produtivos Locais» (PDF)
- «O fortalecimento de cadeias produtivas no desenvolvimento dos Arranjos Produtivos Locais (APLs)»
- «Conheça a forma de ação do Sebrae nos Arranjos Produtivos Locais»
- «UNICAMP - Metodologia vai mapear arranjos produtivos locais» (PDF)
- «Núcleos e Arranjos Produtivos Locais: Casos do Ceará» (PDF)
- «Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior»
- «Paraná - Arranjos Produtivos Locais»