Augusto Bracet – Wikipédia, a enciclopédia livre
Dom Pedro compondo hino da independencia, de Bracet. | |
Nascimento | 14 de agosto de 1881 Rio de Janeiro |
Morte | 24 de agosto de 1960 (79 anos) Rio de Janeiro |
Nacionalidade | brasileiro |
Ocupação | Pintor, decorador e professor |
Augusto Bracet (Rio de Janeiro, 14 de agosto de 1881 — Rio de Janeiro, 1960) foi um pintor, desenhista e professor brasileiro.[1]
Biografia
[editar | editar código-fonte]Formou-se na Escola Nacional de Belas Artes (ENBA). Foi discípulo dos pintores Zeferino da Costa, Daniel Bérard, Rodolpho Amoêdo, e Baptista da Costa.
Bracet dedicou-se à paisagem, à figura humana e eventualmente a temas históricos.
Em 1911, ganhou o Prêmio de Viagem ao Estrangeiro e fixou-se na Itália e na França, estudando com Morelli e Louis Billoul.
Voltou ao Brasil em 1914 e, em 1926, Bracet foi nomeado professor interino de Pintura na Escola Nacional de Belas Artes e efetivado no ano seguinte.
Foi diretor interino da Escola entre 1938 e 1945 e diretor efetivo de 1945 a 1948.
Obras principais
[editar | editar código-fonte]- A traição de Judas
- Lindóia
- Primeiros Sons do Hino Nacional (Museu Histórico Nacional)
Referências
- ↑ Cultural, Instituto Itaú. «Augusto Bracet». Enciclopédia Itaú Cultural. Consultado em 3 de abril de 2021
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- BRAGA, Teodoro. Artistas pintores no Brasil. São Paulo: São Paulo Edit., 1942.
- PONTUAL, Roberto. Dicionário das artes plásticas no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1969.
- BRACET, Augusto. 100 anos de Augusto Bracet de 1981 com 55 páginas.
- NEISTEIN, José. A Arte no Brasil: dos primórdios ao século vinte, uma bibliografia seleta de 1997 com 535 páginas.
- LOUZADA, Júlio. Artes plásticas Brasil de 1986 com 60 páginas.