Hilário Pereira Fortes – Wikipédia, a enciclopédia livre
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Hilário Pereira Fortes, primeiro e único barão de Viamão (Cachoeira do Sul, 20 de abril de 1810 — Cachoeira do Sul, 18 de setembro de 1889) foi um estancieiro e militar brasileiro, sendo coronel da Guarda Nacional.
Filho de José Pereira Fortes e de Joaquina Pires Maciel, casou-se em Rio Pardo, com Francisca Fausta da Fontoura Charão, filha do tenente-coronel da Guarda Nacional Antônio Adolfo da Fontoura Charão e de Ana Clara Cândida do Nascimento.[1]
Participou da Revolução Farroupilha do lado legalista, tendo, em 20 de março de 1837 chegado à Cachoeira do Sul acompanhando o presidente e comandante das armas provincial, Antero José Ferreira de Brito, barão de Tramandaí.[2]
Teria sido um dos mandantes do assassinato de Vicente da Fontoura em setembro de 1860, junto com Feliberto Machado de Carvalho Ourique e José Pereira da Silva Goularte.[3] Em 1863, foi ameaçado do morte, junto com Afonso Ourique (depois assassinado), pelo escravo liberto Zeferino Martinho da Cunha, descontente com a morte de seu amigo Vicente da Fontoura.[3]
Foi coronel da Guarda Nacional e por ocasião da Guerra do Paraguai, preparou uma tropa de 180 homens e seguiu para o Passo da Pátria.[1] Durante a guerra chegou a comandar uma Brigada.[1]
Foi agraciado barão em 17 de maio de 1871.[4]
Referências
- ↑ a b c Gaúchos Ilustres - Maragato Assessoramento
- ↑ Folha do Sul
- ↑ a b CARVALHO, Daniela Vallandro de. “Nunca o inimigo havia visto as costas destes filhos da liberdade”: Experiências negras na guerra (Brasil Meridional, 1835-1845).4 Encontro Escravidão e Liberdade no Brasil Meridional, 13 a 15 de maio de 2009, Curitiba, Brasil
- ↑ Página de A Nobreza Brasileira de A a Z