Antônio Rodrigues da Cunha – Wikipédia, a enciclopédia livre
Antônio Rodrigues da Cunha | |
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Imagem do Barão de Aymorés exposta no Museu Histórico Municipal de São Mateus | |
Nascimento | 1834 Villa Nova do Rio de Sam Matheus, Província do Espírito Santo Império do Brasil |
Morte | 30 de setembro de 1893 (88 anos) São Mateus, Província do Espírito Santo Império do Brasil |
Nacionalidade | brasileira |
Progenitores | Mãe: Rita Maria da Conceição Gomes da Cunha Pai: Antônio Rodrigues da Cunha |
Cônjuge | Tomázia da Silva Lima (primeiro casamento) Teodósia Vieira Machado da Cunha (segundo casamento) Lina Vieira Machado da Cunha (terceiro casamento) |
Antônio Rodrigues da Cunha, primeiro e único Barão de Aimorés, (São Mateus, 1834 — São Mateus, 30 de setembro de 1893) foi um fazendeiro brasileiro, sendo o pioneiro na produção de cana-de-açúcar na região de São Mateus no Espírito Santo, introduzindo um sistema de moagem hidráulica revolucionário para a época e sendo responsável pela introdução de imigrantes Italianos nos norte do estado. Também foi major da Guarda Nacional.[1]
Filho de Antônio Rodrigues da Cunha e Rita Maria da Conceição Gomes da Cunha. Casou-se três vezes: com Tomázia da Silva Lima, filha do 1º barão de Itapemirim; em 1889, com Teodósia Vieira Machado da Cunha, filha do Capitão José Vieira Machado e Lina Vieira Machado da Cunha, fazendeiros no Vale do Rio Castelo - ES, sobrinha de José Vieira Machado da Cunha, barão de Rio das Flores, e prima de Manoel Vieira Machado da Cunha, barão da Aliança; e com Ercília de Almeida Fundão.[1]
A próprio pedido, seu corpo foi sepultado no Cemitério de São Mateus a 14 palmos de profundidade e sem nenhum lápide, sob um arco localizado a direita, depois do portão interno, para que o local de sua sepultura não fosse identificado.[1]
Títulos nobiliárquicos e honrarias
[editar | editar código-fonte]- Barão de Aimorés
Título conferido por decreto imperial em 24 de agosto de 1889. Faz referência ao povo indígena que habitava a região dos atuais municípios de Nova Venécia e São Mateus, posteriormente denominado de botocudos.