Berilo Neves – Wikipédia, a enciclopédia livre
Berilo Neves | |
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Nascimento | 1899 Parnaíba |
Morte | 1974 |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | jornalista, escritor, crítico literário, escritor de ficção científica |
Berilo Neves ( Parnaíba, 1899 — Rio de Janeiro, 1974 ) foi um jornalista e escritor brasileiro.
Chegou ao Rio de Janeiro no início dos anos 30, onde foi cronista e crítico literário do Jornal do Comércio. Na mesma época publicou três livros de contos de ficção científica que fizeram grande sucesso.[1] Sua visão pode ser vista como um tanto machista por conta de frases como: "o homem ri para mostrar o espírito, a mulher para mostrar os dentes.." e "As mulheres riem muito. Rir é um modo estranho de falar alto. As mulheres e as crianças riem muito porque não têm mais nada para fazer. " Mas não podemos deixar de ver que o contexto histórico em que ele vivia, era muito machista também, mesmo sendo um jornalista que na época eram as pessoas com mais conhecimento e amplitude intelectual.
Visitou o Rio Grande do Sul, do qual resultou o livro Pampas e coxilhas, impressões do Rio Grande do Sul.
obras
[editar | editar código-fonte]- Pampas e coxilhas, impressões do Rio Grande do Sul
- Cimento armado - cronicas, 1936[2]
Referências
- ↑ Roberto de Sousa Causo (2003). Ficção científica, fantasia e horror no Brasil, 1875 a 1950. [S.l.]: Editora UFMG. pp. 162 a 172. ISBN 9788570413550
- ↑ https://sebonascanelasleiloes.com.br/peca.asp?ID=1758097
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- NOAL Filho, Valter Antonio, FRANCO, Sérgio da Costa. Os Viajantes Olham Porto Alegre / 1890-1941. Ed. Anaterra, Santa Maria, 2004.
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- «Berilo Neves». na Bibliowiki da literatura fantástica em português