Biblioteca Europeia de Informação e Cultura – Wikipédia, a enciclopédia livre

A Biblioteca Europeia de Informação e Cultura (Biblioteca Europea di Informazione e Cultura, em italiano; BEIC) é um projeto com base em Milão, na Itália para a realização de uma nova biblioteca moderna. Ele começou no final dos anos 1990, quando Antonio Padoa-Schioppa apresentou a ideia pela primeira vez à cidade de Milão e ao Ministério Italiano por Patrimônio e Atividades Culturais.[1] A biblioteca é divida em duas unidades principais: física e virtual.[2]

Ilustração por Giovanni Giorgi da obra Operationes chirurgicae (1685) de Girolamo Fabricio d'Acquapendente, uma das imagens históricas no acervo da BEIC.

A inauguração da biblioteca digital da BEIC (BeicDL) ocorreu em 30 de novembro de 2012.[3] A unidade virtual possui mais de 27 objetos digitais e mais de 3 mil autores.[4] Os itens estão organizados em coleções semânticas e são gratuitamente acessíveis através da internet.[5][6]

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De acordo com a lei italiana 106 de 15 de abril de 2004, toda a região italiana deve coletar todos os itens submetidos a depósito legal. A região da Lombardia confiou a administração de seu Arquivos de Documentos Publicados à BEIC, com o apoio da Biblioteca Nazionale Braidense de Milão.[7] O aquivo possui o seu próprio catálogo online de acesso público.[8]

Arquivo Paolo Monti

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Imagem da obra de Paolo Monti, Serie fotografica (Venezia, 1971), lançada sob licença livre pela BEIC

Em 2008, a BEIC adquiriu o arquivo completo de Paolo Monti, declarado como de notável interesse histórico pelo Ministério Italiano por Patrimônio e Atividades Culturais. O arquivo - que contém mais de 223 mil negativos, 12 244 impressões, e 790 quimigramas - foi catalogado e aberto ao público.[9][10]

Referências

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