Bjarne Riis – Wikipédia, a enciclopédia livre

Bjarne Riis
Bjarne Riis
Nascimento 3 de abril de 1964
Herning
Residência Sorengo
Cidadania Reino da Dinamarca
Estatura 186 cm
Cônjuge Anne Dorthe Tanderup
Filho(a)(s) Thomas Riis
Ocupação ciclista desportivo
Distinções
  • Silberne Lorbeerblatt
  • Danish cyclist of the year (1995)
  • Danish cyclist of the year (1996)
  • Danish Sports Name of the Year (1996)

Bjarne Lykkegård Riis (Herning, 3 de abril de 1964), apelidado de a Águia de Herning[1] (em dinamarquês: Ørnen fra Herning), é um ex-ciclista profissional dinamarquês que competia em provas de ciclismo de estrada e que tem como principal destaque em sua carreira a vitória no Tour de France de 1996. Entre outros feitos destacam-se também a vitória na Amstel Gold Race de 1997 e vários campeonatos nacionais dinamarqueses, além de vitórias em etapas do Giro d'Italia.

Atualmente ele é proprietário e dirigente da equipe dinamarquesa do UCI ProTour Team Saxo Bank, que até 2008 chamava-se Team CSC.[2]

Em maio de 2007, ele admitiu o uso de substâncias proibidas quando competiu no Tour de France de 1996, do qual sagrou-se vencedor, e devido a este fato a organização deixou de considerá-lo vencedor da prova.[3] Em 2008 os organizadores voltaram a exibir seu nome na lista de vencedores do Tour de France e, além disso, a União Ciclistica Internacional não retirou seu título, uma vez que, segundo suas regras, o período limite de dez anos já havia decorrido.[4]

Referências

  1. Matt Rendell and Susanne Horsdal (2 de julho de 2006). «Life After Lance». The Observer 
  2. «Team CSC to become Team Saxo Bank». Cycling News. 10 de junho de 2008 
  3. «Tour no longer lists Riis as champ after doping admission». Associated Press/ESPN. 7 de junho de 2007 
  4. «Riis reinstated as Tour winner». Cycling News. 10 de junho de 2008 

Ligações externas

[editar | editar código-fonte]
Ícone de esboço Este artigo sobre ciclismo é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.
O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Bjarne Riis