Bolsa Verde – Wikipédia, a enciclopédia livre
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O programa Bolsa Verde foi lançado em 2011 pelo governo Dilma como parte do programa Brasil sem Miséria, e possui como principal objetivo promover a inclusão social de populações em situação de extrema pobreza, aliando a transferência de renda à atividades de conservação ambiental.[1]
Características
[editar | editar código-fonte]A proposta do programa é incentivar a conservação dos ecossistemas e promover o aumento de renda de famílias em situação de extrema pobreza que desenvolvam atividades de uso sustentável dos recursos naturais no meio rural. Famílias que já participam do programa Bolsa Família e que promoverem ações de conservação ambiental receberão R$ 300 pagos trimestralmente.[2]
O Bolsa Verde tem a coordenação do Ministério do Meio Ambiente e participação direta do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), que fazem uma gestão compartilhada abrangendo o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) como os gestores das áreas selecionadas.[3]
Os principais beneficiários do programa são famílias situadas em reservas extrativistas, assentamentos da reforma agrária e florestas nacionais sendo que, atualmente, cerca de 50 mil famílias já são beneficiadas pelo programa.[2]
Referências
- ↑ «Dilma lança programa que pretende erradicar miséria no Brasil». G1. 2 de junho de 2011. Consultado em 24 de setembro de 2012
- ↑ a b «Brasil inclui no documento da Rio+20 diretriz que associa renda mínima a iniciativas sustentáveis». PNUD. 27 de junho de 2012. Consultado em 24 de setembro de 2012
- ↑ «Bolsa Verde começa para quase 15 mil famílias». 11 de agosto de 2011. Consultado em 24 de setembro de 2012