Bondinho da rua XV de Novembro – Wikipédia, a enciclopédia livre
O Bondinho da Rua XV de Novembro é um ponto turístico do calçadão da Rua das Flores, localizado na capital paranaense.
História
[editar | editar código-fonte]Estacionado na esquina da Rua XV de Novembro com a Rua Ébano Pereira, o bondinho foi inaugurado em 27 de outubro de 1973, com o objetivo inicial de fornecer recreação para as crianças, por meio de atividades pedagógicas e artísticas, enquanto seus pais se ocupavam em fazer compras nas lojas do calçadão.
Entre os anos de 1986 a 1989, o local transformou-se em ponto de informações turísticas, mas a partir de 14 de outubro de 1989, numa grande festa em homenagem ao Dia da Criança[1], voltou a oferecer os seus serviços originais.
No período de um ano e meio, entre 2004 e 2005, o bondinho esteve desativado e logo após a prefeitura, em parceria com o banco HSBC, fez uma ampla reforma para que passasse e efetuar atividades culturais e, novamente, de recreação, porém, em 2008 os serviços foram suspensos e o Bondinho fechou as portas.
Em novembro de 2010, depois de uma longa reforma, o bondinho da Rua XV foi reativado ao público curitibano[2]. Sob a responsabilidade da Fundação Cultural de Curitiba, a famosa atração foi denominada de Bondinho da Leitura, oferecendo uma pequena biblioteca aos transeuntes da Rua das Flores.[3]
O Bondinho da XV oferece aos curitibanos e turistas uma oportunidade de recordação do calçadão, sendo muito fotografado, principalmente aos finais de ano, quando ocorrem os espetáculos natalinos do Palácio Avenida.
Ligação externa
[editar | editar código-fonte]- Bondinho da XV, desativado, deixa saudades Jornal Comunicação da UFPR
Referências
- ↑ MENDONÇA, 1991, p44.
- ↑ Bondinho volta a funcionar amanhã Site Bem Paraná - 19 de novembro de 2010
- ↑ Bondinho da Rua XV será uma minibiblioteca Jornal Comunicação - UFPR - 20 de novembro de 2010
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- ANDRADE, Luis Carlos R. de. Conheça Curitiba. Curitiba, ed. Estética, 1997. 116p
- MENDONÇA, Maria L. N. Linha Vermelha; pegadas da memória. Curitiba: Fundação Cultural de Curitiba, 1991. 56p