Brison de Acaia – Wikipédia, a enciclopédia livre

Brison de Acaia
Nascimento século V a.C.
Acaia
Morte século IV a.C.
Ocupação filósofo
Movimento estético cinismo

Brison de Acaia (em grego: Βρύσων; fl. 330 a.C.) foi um filósofo da Grécia Antiga.

Pouca informação é conhecida sobre ele. É referido ter sido aluno de Estílpon[1] e de Clinomaco,[2] o que significaria ter sido da escola megárica. Diz-se ter sido professor de Crates de Tebas,[3][4] de Pirro,[1][2] e de Teodoro, o Ateu.[5] Diógenes Laércio inclui-o entre a lista de filósofos de não deixaram nada escrito.[6]

Não é provavelmente a mesma pessoa que Brison de Heracleia,[7] o sofista e matemático que terá vivido na época de Sócrates. A Suda, na sua entrada sobre Sócrates[8] poderá ter confundido os dois Brison, quando se refere ao de Heracleia.

Referências

  1. a b Diógenes Laércio, ix. 61. Diógenes Laércio diz literalmente "Pirro foi aluno de Brison, o filho de Estílpon. Não é provável que Brison tivesse sido filho de Estílpon. É provável que Laércio quisesse significar que Brison fosse aluno de Estílpon. Esta linha é por vezes emendada para "Pirro foi aluno de Brison ou Estílpon."
  2. a b Suda, Pyrrhon
  3. Diógenes Laércio, vi. 85
  4. Suda, Krates
  5. Suda, Theodoros
  6. Diógenes Laércio, i. 16
  7. "Não o mesmo que Brison de Heracleia, que o conhecemos das Epístolas, de Aristóteles e de Ateneu (xi. p. 508)." Robert Drew Hicks, Diógenes Laércio, Vidas dos Filósofos Eminentes, página 88. Loeb Classical Library.
  8. Suda, Sokrates