Broncopneumonia – Wikipédia, a enciclopédia livre

Broncopneumonia é uma inflamação dos brônquios, bronquíolos e alvéolos vizinhos, agrupados em focos, aproximadamente do tamanho de nozes, disseminados pelos lobos dos pulmões.

É originada de complicações de processos infecciosos gerais ou, também, de um processo laringo-traqueobronquite agudo ou crônico. Pode também ser consequência de uma broncoaspiração.

A broncopneumonia é acompanhada de suor, febre, arrepio, dispneia, tosse e taquicardia vômitos com sangue, entre outros.

Os agentes responsáveis são: Staphylococcus, Streptococcus e H.Influenza, podendo também estar associado a uma infecção secundária de um quadro de pneumonia intersticial,desencadeada por uma leishmaniose visceral.

Consiste numa consolidação ou solidificação em placas, usualmente bilateral e atinge mais os lobos inferiores.

As complicações são: abscesso, empiema (coleção circunscrita de pus dentro da cavidade pré-formada) e disseminação.

Tratamento para broncopneumonia

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O tratamento para broncopneumonia deve ser orientado por um clinico ou um pneumologista e, normalmente, dura até 14 dias, devendo ser feito com remédios antibióticos receitados pelo médico, como Ceftriaxona e Azitromicina, por exemplo.

Além disso, é recomendado ficar de repouso em casa, evitando ir à escola ou ao trabalho, beber cerca de 2 litros de água por dia, fazer nebulizações conforme prescrição médica e evitar fumar ou ir em locais com fumaça.

Já nos casos mais graves, o paciente com broncopneumonia deve ser internado para receber oxigênio, fazer injeções de antibiótico e fisioterapia respiratória, facilitando a respiração.

Repouso absoluto.[1]

Referências

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