Central Única das Favelas – Wikipédia, a enciclopédia livre
A Central Única das Favelas (CUFA) é uma organização não governamental brasileira. Originalmente fundada em 1999[1] por jovens negros da favela Cidade de Deus, hoje está presente em todos os estados brasileiros e em outros 15 países.[2]
A CUFA promove atividades nas áreas da educação, lazer, esportes, cultura e cidadania, como grafite, DJ, break, rap, produções audiovisuais, basquete de rua, literatura, além de outros projetos sociais. Além disso, promove, produz, distribui e veicula a cultura hip hop através de publicações, discos, vídeos, programas de rádio, shows, concursos, festivais de música, cinema, oficinas de arte, exposições, debates, seminários e outros meios. São as principais formas de expressão da CUFA e servem como ferramentas de integração e inclusão social.[1][3]
O governo do estado de São Paulo, em parceria com a CUFA, inaugurou o Museu das Favelas no antigo Palácio dos Campos Elíseos.[4]
Em 21 de novembro de 2023, a CUFA foi condecorada com a insígnia da Ordem de Rio Branco.[5]
Referências
- ↑ a b «Sobre | CUFA - Central Única das Favelas». cufa.org.br. Consultado em 30 de setembro de 2021
- ↑ Santiago, Paula Soldera de Barros. «CUFA (CENTRAL ÚNICA DAS FAVELAS) UM AGENTE POLÍTICO NA RENOVAÇÃO DAS DESIGUALDADES SOCIAIS NA SOCIEDADE DE CONTROLE» (pdf). PUC-SP
- ↑ Santos, Tiago Gomes dos (16 de abril de 2015). «Favela, audiovisual e a CUFA: reflexões sobre 'soldado do morro', 'falcão-meninos do tráfico' e '5x favela - agora por nós mesmos'». Consultado em 30 de setembro de 2021
- ↑ «Museu das Favelas abre ao público neste sábado no Centro de São Paulo». G1. 26 de novembro de 2022. Consultado em 19 de abril de 2023
- ↑ «DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO - Seção 1 | Nº 220, terça-feira, 21 de novembro de 2023». Imprensa Nacional. 21 de novembro de 2023. p. 12. Consultado em 23 de janeiro de 2024