Caio Papírio Crasso – Wikipédia, a enciclopédia livre
Caio Papírio Crasso | |
---|---|
Tribuno consular da República Romana | |
Tribunato | 384 a.C. |
Caio Papírio Crasso (em latim: Caius Papirius Crassus) foi um político da gente Papíria nos primeiros anos da República Romana, eleito tribuno consular em 384 a.C..
Tribunato consular (384 a.C.)
[editar | editar código-fonte]Em 384 a.C., foi eleito novamente, desta vez com Marco Fúrio Camilo, Sérvio Sulpício Rufo, Públio Valério Potito Publícola, Sérvio Cornélio Maluginense e Tito Quíncio Cincinato Capitolino.[1]
O ano de 384 a.C. foi marcado pelo processo contra Marco Mânlio Capitolino e que terminou, tragicamente, com sua condenação à morte na Rocha Tarpeia.[2] Marco era um grande adversário de Camilo e o acusava de querer ser rei, justamente a acusação que o levaria à morte.
Ver também
[editar | editar código-fonte]Tribuno consular da República Romana | ||
Precedido por: Aulo Mânlio Capitolino II com Lúcio Quíncio Cincinato Capitolino | Sérvio Cornélio Maluginense II 384 a.C. com Públio Valério Potito Publícola II | Sucedido por: Sérvio Sulpício Rufo III com Lúcio Emílio Mamercino IV |
Referências
- ↑ Lívio, Ab Urbe Condita VI, 2, 18.
- ↑ Lívio, Ab Urbe Condita VI, 2, 18-20.
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- T. Robert S., Broughton (1951). «XV». The Magistrates of the Roman Republic. Volume I, 509 B.C. - 100 B.C. (em inglês). I. Nova Iorque: The American Philological Association. 578 páginas