Careca Bianchesi – Wikipédia, a enciclopédia livre

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Careca Bianchesi
Informações pessoais
Nome completo Carlos Alberto Bianchesi
Data de nascimento 25 de agosto de 1964 (60 anos)
Local de nascimento São Joaquim da Barra, São Paulo, Brasil
Nacionalidade brasileiro
Altura 1,80 m
destro
Apelido Careca
Careca Bianchesi
Informações profissionais
Clube atual aposentado
Posição atacante
Clubes profissionais
Anos Clubes Jogos e gol(o)s
1983–1985
1986
1986–1987
1987–1988
1989–1991
1991–1993
1994–1996
1997
1998
Marília
Novorizontino
Marília
Guarani
Palmeiras
Atalanta
Monterrey
Veracruz
Monterrey
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43 (19)
29 (8)
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Seleção nacional
1991–1992 Brasil 12 (1)

Carlos Alberto Bianchesi, conhecido por Careca Bianchesi ou simplesmente Careca (São Joaquim da Barra, 25 de Agosto de 1964), é um ex-futebolista brasileiro que atuava como atacante.[1][2]

Atacante que começou nas categorias de base do Marília, Careca Bianchesi foi contratado pelo Guarani em 1988.[3] Junto a ele foram contratados para aquela temporada o lateral-esquerdo Hélcio, o zagueiro Marcão, o meia Pedrinho Maradona e o centroavante Toni (ex-Botafogo que depois brilhou no São José, vice-campeão paulista de 89).[1] No mesmo ano, foi vice-campeão paulista de 1988, onde, apesar de ser reserva na maioria dos jogos, foi dele o cruzamento para o gol de bicicleta de Neto sobre o goleiro Ronaldo no primeiro jogo da final do Paulistão contra o Corinthians.[1] Em 89, junto a Neto, o atacante foi negociado com o Palmeiras.[1][3]

O primeiro ano no Parque Antárctica não foi brilhante, mas no segundo, já efetivado como centroavante, destacou-se.[1] Careca foi o principal jogador da equipe alviverde no Brasileirão de 90 e acabou se transferindo para o Atalanta, da Itália[4], trocado por Evair, que depois tornou-se ídolo no Palmeiras.[1][3][5]

Depois da Itália, Careca perambulou por alguns times da Europa e foi para o México defender o Monterrey, onde fez parte do elenco campeão da Copa do México de 1992 e da Recopa Concacaf de 1993.[5]

Entre 1995 e 1996 passou pelo Rojos de Veracruz até voltar ao Monterrey em 1997.[5] Aposentou aos 33 anos, devido a uma lesão no ligamento cruzado do joelho esquerdo.[1]

Ele gostou tanto do México que continua lá até hoje.[5] Virou comentarista esportivo de uma grande rádio de Guadalajara, a Rádio Azteca, apresenta um programa de TV na Rede Acir e ainda administra uma imobiliária no México.

Seleção Brasileira

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Fez parte da Seleção Brasileira de Futebol na Copa América de 1991[5], sendo que no jogo contra a Argentina era reserva e ficou famoso por entrar em campo e em menos de um minuto ser expulso por agredir o zagueiro argentino Oscar Ruggeri.[6] Participou do jogo festivo de 50 anos do Pelé, também em 91.[1]

Casado com Cleide, Careca Bianchesi é pai de três filhos: Gianluca, Raíssa e Júlia. [1]

Monterrey

Prêmios individuais

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Palmeiras

Referências

  1. a b c d e f g h i «Que fim levou? CARECA BIANCHESI... Ex-atacante do Palmeiras». Terceiro Tempo. Consultado em 22 de setembro de 2022 
  2. «Jogadores do Palmeiras: Careca Bianchesi». Verdazzo. Consultado em 22 de setembro de 2022 
  3. a b c «Careca Bianchesi e a passagem pela Atalanta». Consultado em 5 de dezembro de 2022 
  4. «Folha de S.Paulo - Futebol: Palmeiras pré - Parmalat também cai na malha fina». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 5 de dezembro de 2022 
  5. a b c d e f g «Ídolo de Palmeiras e Monterrey, Careca Bianchesi se divide na torcida no Mundial». Yahoo! Esportes. 4 de fevereiro de 2022. Consultado em 22 de setembro de 2022 
  6. «Bianchesi vê Palmeiras forte e pondera 'maior erro': cotovelada em Ruggeri». UOL Esporte. 16 de julho de 2021. Consultado em 22 de setembro de 2022 
  7. «Veja o histórico do Palmeiras na premiação do Troféu Bola de Prata». Site oficial do Palmeiras. Consultado em 22 de setembro de 2022 
  8. «Dudu faz o que nem Ademir da Guia conseguiu e é 1º meia do Palmeiras com duas Bolas de Prata seguidas». ESPN Brasil. 5 de dezembro de 2017. Consultado em 22 de setembro de 2022 
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