Casei-me com um Xavante – Wikipédia, a enciclopédia livre

Casei-me com um xavante
 Brasil
1957 •  p&b •  88 min 
Género comédia
musical
Direção Alfredo Palácios
Roteiro Alfredo Palácios
Luís Sérgio Person
Galeão Coutinho (peça)
Miroel Silveira (peça)
Elenco Pagano Sobrinho
Maria Vidal
Idioma português

Casei-me com um Xavante é um filme brasileiro de comédia de 1957, dirigido por Alfredo Palácios para a Companhia Cinematográfica Maristela. Roteiro do diretor e de Luiz Sérgio Person (que também atua), da peça de Galeão Coutinho e Miroel Silveira. A música-tema é de Hervê Cordovil. Números musicais são interpretados por Luely Figueiró ("Rio, Ah!"), Henricão e seu conjunto, Heleninha Silveira, Titulares do Ritmo, Trio Verde com Risoleta e Orquestra de Orlando Ferri sendo que Agostinho dos Santos participa como componente de um dos grupos. O produtor Mário Marinho, creditado nos letreiros iniciais, era o nome artístico de Mário Boeris Audrá Júnior,[1] um dos proprietários da Maristela.

Depois de 15 anos do desaparecimento do marido num acidente de avião no Alto Xingu, Dona Leopoldina é convencida pela inescrupulosa dona de boate Madame Tânia a vender as terras dele para ela, sem saber que valerão muito dinheiro com a construção de Brasília nas proximidades. Mas quando está para concluir o negócio, Dona Leopoldina assiste a uma notícia na televisão sobre um "cacique branco" que vive com cinco índias numa aldeia xavante no Xingu. Ela reconhece o cacique como sendo seu marido desaparecido e pede ajuda ao proprietário do jornal "O Vibrante", que entra em contato com o Serviço de Proteção ao Índio para trazer o cacique até São Paulo. Madame Tânia não quer correr o risco de que o cacique seja de fato o marido desaparecido e planeja uma série de atentados contra ele com a ajuda de seus capangas e de um cientista maluco. O advogado de Tânia, Maurício, se apaixona pela filha adotiva do cacique, Yaci, e tenta avisá-la sobre os planos da vilã.

Referências