Caso Bruce – Wikipédia, a enciclopédia livre

O Caso Bruce refere-se à morte de um cão pit bull por um ex-policial.

O cachorro saiu de casa em 30 de outubro de 2019^[1] e, no dia seguinte, foi morto por um ex-policial.^[1]

Bruce, (14 de dezembro de 2014 - 31 de outubro de 2019^[1]) foi um pit bull.^[1] Sua morte foi percebida como abuso de animais e crueldade contra os animais.

Bruce saiu de casa assim que a família chegou com o automóvel.^[2]

O homem foi atacado pelo pit bull que circulava pela rua enquanto passeava com seu cachorro pela Avenida Eliezer Magalhes.^[3] Ao perceber que seu telefone havia sumido, ele conseguiu escapar dos ataques e correu para seu apartamento,^[2] Segundo a polícia, o homem havia sido agredido novamente pelo animal quando voltou ao local portando uma facão e uma barra de aço, e golpeou o animal, que morreu devido a essas lesões.^[2]

O Réu chegou a ser detido mas depois foi libertado para responder em liberdade.^[1]

Após sua morte, Bruce recebeu várias homenagens,^[4] e no caso, uma fan art ganhou repercussão nacional e internacional^[4] e Rapidamente,^[5] causando uma onda de protestos na casa do réu.^[5][5][5] Em fevereiro de 2019, o caso serviu de embasamento para a proposta de leis mais severas contra crueldade contra animais (PL 1.095/2019), que aumentou a pena e a multa para os responsáveis crime por maus-tratos contra animais de dois para cinco anos de prisão e multa máxima de 1.000 salários mínimos,^[6] O presidente Jair Bolsonaro aprovou o projeto em setembro de 2020, transformando-o em lei.^[7]

O Réu foi preso novamente pelo caso^[1] e condenado a uma multa de $ 1 milhão.^[1]

Referências