Cemitério Civil de Madrid – Wikipédia, a enciclopédia livre
Cemitério Civil de Madrid
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O Cemitério Civil de Madrid (em castelhano: Cementerio Civil de Madrid) é um cemitério da cidade espanhola de Madrid, que forma parte da Necrópolis del Este, junto com o Cemitério de La Almudena (do qual é separado pela antiga estrada de Vicálvaro, depois avenida de Daroca) e o Cemitério Hebreu de Madrid. Foi inaugurado em 1884. Abriga as sepulturas de vários presidentes da Primeira República Espanhola, dirigentes socialistas e comunistas, livre pensadores, intelectuais, artistas e diversos membros da Institución Libre de Enseñanza.
Personalidades
[editar | editar código-fonte]No cemitério estão enterradas personalidades como:[1][2]
- os presidentes da Primeira República Espanhola Estanislao Figueras, Francisco Pi y Margall e Nicolás Salmerón y Alonso.
- o fundador do Partido Socialista Operário Espanhol e da Unión General de Trabajadores, Pablo Iglesias Posse; os líderes socialistas Julián Besteiro e Francisco Largo Caballero; a dirigente do Partido Comunista de Espanha Isidora Dolores Ibárruri Gómez; e o fundador do sindicato Comissões Operárias e dirigentes comunista Marcelino Camacho.
- Escritores e filósofos como Pío Baroja, José Laín Entralgo e Xavier Zubiri.
- Pedagogos como Francisco Giner de los Ríos, Manuel Bartolomé Cossío, Alberto Jiménez Fraud e o filósofo e também pedagogo Fernando de Castro Pajares, fundador da Asociación para la Enseñanza de la Mujer (1870).
- e outras personalidades, como o urbanista Arturo Soria y Mata; o zoólogo Antonio Machado Núñez; o escultor Emiliano Barral; o artista Wolf Vostell; e uma grande lista onde constam Gumersindo de Azcárate, Urbano González Serrano, Jaime Vera, Américo Castro, Francisco García Lorca, Blas de Otero, Andrés Saborit, Enrique Líster, Julián Grimau, Eduardo Benot e Alfredo Flórez.[3]
Galeria
[editar | editar código-fonte]- Panteón Luchsinger, obra do escultor Emiliano Barral (1935).
- Cabeça reclinada de Pablo Iglesias em mármore cinza, esculpida por Emiliano Barral (1924-1930) e definida em 1929 pelo crítico Sánchez Rivero como "parábola de João Batista decapitado",[4] uma metáfora profética.
Referências
- ↑ Álvarez Rodríguez 2006, pp. 101-105.
- ↑ Palacios 1929, pp. 2-3.
- ↑ «Alfredo Flórez». Madrid. El Nuevo Régimen. año XXXIV (9): 139-141. 30 de setembro de 1924. ISSN 2174-758X
- ↑ Sánchez Rivero 1929.
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- Pallol, David (2014). «El cementerio civil, museo al aire libre del escultor Emiliano Barral». Madrid histórico (54): 32-37. ISSN 1885-5814 templatestyles stripmarker character in
|apelido=
at position 1 (ajuda) - Sánchez Rivero, Ángel (1929). «La Exposición de Emiliano Barral» (PDF). Madrid. Arte Español. año XVIII, tomo IX (6): 448-451 templatestyles stripmarker character in
|sobrenome=
at position 1 (ajuda)
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Horarios y datos útiles en Portal Ayuntamiento de Madrid Consultado em 21 de abril de 2014