Cinema (álbum de Cachorro Grande) – Wikipédia, a enciclopédia livre

Cinema
Cinema (álbum de Cachorro Grande)
Álbum de estúdio de Cachorro Grande
Lançamento 15 de Junho de 2009
Gravação 2009
Gênero(s)
Duração 00:47:54
Gravadora(s) Deckdisc
Produção Rafael Ramos
Cronologia de Cachorro Grande
Todos os Tempos
(2007)
Baixo Augusta
(2011)
Singles de Cinema
  1. "Dance Agora"
    Lançamento: Maio de 2009
  2. "Por Onde Vou"
    Lançamento: Janeiro de 2010

Cinema é o quinto álbum da banda Cachorro Grande. Foi lançado em 15 de junho de 2009, pela gravadora Deckdisc.[2][3] Foi produzido por Rafael Ramos. A gravação ocorreu durante vinte dias em Porto Alegre[4]; o sistema adotado foi o rolo analógico de duas polegadas, com vários equipamentos vintage foram alugados de colecionadores.[5][6] O álbum foi lançado oficialmente em 15 de junho de 2009, no MySpace da banda.[7]

A capa do disco foi uma montagem, já que havia a impossibilidade de se fotografar em frente a cinemas tradicionais. A foto é de Cisco Vasques.[8]

Segundo avaliação da Folha de S. Paulo, o álbum é "regular".[9] A revista Noize classificou o álbum com quatro estrelas de um máximo de cinco.[10] O álbum ainda foi indicado ao Grammy Latino de 2009, na categoria "Melhor álbum de rock brasileiro".[11]

O nome do álbum se deve à inspiração em filmes para a composição de algumas canções, como "Amanhã" (inspirada por "Mar Adentro") e "Pessoas Vazias" (inspiração em Peter Sellers).[12] Além disso, os integrantes da banda se dizem fãs do cinema nacional.[5]

A gravação ocorreu durante vinte dias no estúdio da Acit em Porto Alegre.[1][4] O sistema adotado foi o rolo analógico de duas polegadas, ideal para o rock, segundo Marcelo Gross.[4] Vários equipamentos vintage foram alugados de colecionadores para a gravação.[5] As sessões iam seguidamente até a madrugada.[4]

O primeiro single do álbum, Dance Agora, foi lançado em maio de 2009.[8] e o segundo single, "Por Onde Vou" foi lançado em 2010.[13]

Explicação segundo integrantes

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Segundo Marcelo Gross, "foi um resgate de uma coisa que a gente (a banda) ouvia na adolescência e não tinha deixado prevalecer no nosso som. Rock dos anos 70, Pink Floyd, Led Zeppelin e o space rock. Um som mais atmosférico".[4] Ele completou dizendo que "Estávamos (a banda) ouvindo muito space rock. Pink Floyd, Jethro Tull, aquelas coisas com teclados espaciais, guitarras cheias de eco".[9] "Nosso disco ficou com um clima mais anos 70, diferente dos quatro anteriores, que eram mais anos 60", relatou também.[9]

O disco conta com sons "não convencionais", como cantos de gaivotas, ventos uivando e barulho de motocicleta.[9] Instrumentos como bandolins e cítaras.[6] Além disso, o álbum conta com a primeira música assinada pelos cinco membros da banda, A Hora do Brasil.

Referências


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