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Cloves Marques
Nome completo	Cloves Marques da Silva
Nascimento	10 de setembro de 1944 Delmiro Gouveia
Morte	3 de fevereiro de 2021 (76 anos) Recife
Nacionalidade	brasileiro
Género literário	Poeta
Magnum opus	365 haicais de sol e chuva

Cloves Marques da Silva (Delmiro Gouveia ^[1], 10 de setembro de 1944 — Recife, 3 de fevereiro de 2021^{[nota 1][2][3][4]}) foi um engenheiro^[5], poeta, contista e fotógrafo brasileiro^[6].

Alagoano de nascimento, residiu no Recife por 4 décadas, exercendo a profissão de engenheiro civil^[1], atuando na Companhia Hidrelétrica do São Francisco^[2][5].

Poeta, especializou-se em haicais.

Outro de seus pendores era a fotografia.^[5]

• Pra não morrer de amor (1990);
• É eterno, mas é preciso (1994);
• Crônicas do encontro ^[4] (1994);
• Umareru - instantâneos de Natal (2001);
• Haicai do Recife (2002);
• Sextina do São Francisco e outras (2003);
• Máscara em haicai (2005);
• 365 haicais de sol e chuva (2006);
• Tankas de amor amado^[5] (2006);
• Noturno - Tankas da madrugada (2014)^[7].

• Menção Honrosa no Prêmio Eugênio Coimbra Júnior do Conselho Municipal de Cultura do Recife, 2005, com 365 haicais de sol e chuva;
• Menção honrosa no Prêmio Edmir Domingues de Poesia, da Academia Pernambucana de Letras, 2005, com 365 haicais de sol e chuva^[1].

• Academia de Letras e Artes do Nordeste - cadeira 10^{[2][nota 2]}
• Academia Recifense de Letras^[2]
• União Brasileira de Escritores - Seção Pernambuco
• Academia de Artes e Letras de Pernambuco - Cadeira 18

• Poesia dos brasis

Notas e referências

Notas

Referências

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