Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento – Wikipédia, a enciclopédia livre

A Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento foi criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) presidida por Gro Harlem Brundtland, criada com os seguintes principais objetivos:

  • Reexaminar as questões críticas relativas ao meio ambiente e reformular propostas realísticas para abordá-las;
  • Propor novas formas de cooperação internacional nesse campo de modo a orientar as políticas e ações no sentido de fazer as mudanças necessárias, e dar a indivíduos, organizações voluntárias, empresas, institutos e governos uma maior compreensão dos problemas existentes, auxiliando-os e incentivando-os a uma atuação mais firme.

Em 1987, a comissão recomendou a criação de uma nova declaração universal sobre a proteção ambiental e o desenvolvimento sustentável - o Relatório Brundtland[1][2]. Foi publicado com o título "Nosso Futuro Comum"[3]. Este documento apresentou a proposta de integrar a questão ambiental no desenvolvimento econômico, surgindo não apenas um novo termo, mas uma nova forma de progredir. Para isso, o governo deve adaptar as seguintes medidas:

  • Limitar do crescimento populacional;
  • Garantir de alimentação em longo prazo;
  • Preservar da biodiversidade e dos ecossistemas;
  • Diminuir o consumo de energia e promover o desenvolvimento de tecnologias que admitem o uso de fontes energéticas renováveis;
  • Aumentar a produção industrial nos países não-industrializados à base de tecnologias ecologicamente adaptadas;
  • Controlar a urbanização selvagem e integração entre campo e cidades menores.

Em nível internacional os econômico propostos pelo Relatório sugerem que:

Referências

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