Comitê Científico sobre Pesquisa Antártica – Wikipédia, a enciclopédia livre

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Comitê Científico sobre Pesquisa Antártica
História
Fundação
Quadro profissional
Sigla
(en) SCAR
Tipo
Estado legal
País
Organização
Empregados
3 ()
4 ()
Presidente
Gary Wilson (d) (a partir de )
Organização mãe
Receita líquida
596 872 libra esterlina ()
655 354 libra esterlina ()
592 601 libra esterlina ()
650 477 libra esterlina ()
546 877 libra esterlina ()
Website

O Comitê Científico sobre Pesquisa Antártica (em inglês: Scientific Committee On Antarctic Research; sigla: SCAR) é um orgão interdisciplinar do Conselho Internacional para Ciência (ICSU). Foi estabelecido em Fevereiro de 1958 para continuar a coordenação internacional das atividades científicas antárticas que tinham começado durante o Ano Geofísico Internacional de 1957-58. SCAR é encarregado de iniciar, desenvolver e coordenar a pesquisa científica na região antártica. A atividade científica do SCAR é conduzida por seus Grupos Científicos Permanentes. O SCAR também fornece aconselhamento científico às Reuniões Consultivas do Tratado Antártico e organizações sobre questões de ciência e conservação afetando a gestão da Antártica e o Oceano Antártico. Neste papel, o SCAR tem feito numerosas recomendações sobre grande variedade de assuntos, muitos dos quais têm sido incorporados aos instrumentos do Tratado Antártico.

O SCAR se reúne a cada dois anos para conduzir suas atividades administrativas na Reunião de Delegados do SCAR. Um Comitê Executivo eleito a partir dos delegados é responsável pela administração do dia-a-dia do SCAR através do seu Secretariado no Instituto de Pesquisa Polar Scott em Cambridge, Inglaterra. O Comitê Executivo compreende o Presidente e quatro Vice-Presidentes. O Secretariado do SCAR é dotado de um Diretor Executivo, um Oficial Executivo e um assistente administrativo.

O SCAR também possui, antes da Reunião dos Delegados, uma Conferência de Ciência Aberta importante para atrair atenção para as questões antárticas junto a reuniões dos Grupos Científicos Permanentes que são projetadas para finalizar os programas de Ciência para aprovação eventual pelos Delegados.

Em 2002 receberam o prestigioso Prêmio Príncipe de Astúrias de Cooperação Internacional[1]

Referências

  1. «Cópia arquivada». Consultado em 16 de fevereiro de 2009. Arquivado do original em 29 de agosto de 2008 

Ligações externas

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