Controvérsia sobre os masters de Taylor Swift – Wikipédia, a enciclopédia livre
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A controvérsia em curso a respeito dos direitos dos masters (gravações matrizes) dos primeiros seis álbuns de estúdio da cantora e compositora norte-americana Taylor Swift recebeu cobertura extensiva da imprensa.
Em 30 de junho de 2019, os masters dos seis álbuns de estúdio de Swift foram adquiridos pelo empresário Scooter Braun durante a aquisição da Big Machine Records. Swift assinou um contrato com a Big Machine antes de assinar com a Republic Records em 2019. Ela denunciou a transação repetidamente, alegando que vinha tentado comprar seus masters há anos, mas não conseguia pois a Big Machine oferecia condições desfavoráveis. Apesar de tentativas de fazer as pazes, ela denunciou Braun como um "bully incessante e manipulador".[1] Em resposta, Scott Borchetta, ex-presidente da Big Machine, afirmou que Swift teve a oportunidade de comprar seus masters, mas "optou por deixar", e contestou a factualidade das alegações de Swift.[2]
Swift e Big Machine tiveram uma série de confrontos, incluindo alegações feitas por Swift de impedimento de uso de suas músicas antigas durante o American Music Awards de 2019 e no documentário Miss Americana (2020), assim como o lançamento não-autorizado de Live from Clear Channel Stripped 2008 em 2020. Swift anunciou a intenção de regravar seus primeiros seis álbuns a fim de readquirir os direitos sobre seu catálogo. Em fevereiro de 2021, Swift anunciou o lançamento de Fearless (Taylor's Version), a regravação de Fearless (2008), para 9 de abril de 2021, como a primeira das regravações dos seus álbuns antigos. "Love Story (Taylor's Version)" foi lançado como single principal em 12 de fevereiro.[3] Em 18 de junho, Swift anunciou o lançamento de Red (Taylor's Version) para 19 de novembro de 2021, posteriormente adiantando para o dia 12 do mesmo mês.[4] No dia 5 de maio de 2023, durante o primeiro show da The Eras Tour na cidade de Nashville, Taylor anunciou para o dia 7 de julho de 2023, o lançamento do Speak Now (Taylor's Version).[5][6] No dia 9 de agosto de 2023, durante o último show da The Eras Tour em Los Angeles (e último show da primeira leg americana da tour), Taylor anunciou o lançamento do 1989 (Taylor's Version), para o dia 27 de outubro (exatos 9 anos após o lançamento da versão original).
Antecedentes
[editar | editar código-fonte]O master de uma música é a primeira gravação dela, a partir da qual são feitas cópias para vendas e distribuição. Consequentemente, o dono do master possui os direitos de todas as cópias, como versões digitais disponíveis em serviços de streaming ou versões físicas em CDs ou vinis.[7] Interessados em reproduzir a música devem pedir permissão ao dono do master.[8] Antes da emergência de plataformas digitais de download e streaming, músicos dependiam de gravadoras para promover suas músicas através de meios tradicionais, como rádio ou lançamentos físicos em lojas. As gravadoras comumente exigem que novos artistas assinem contratos em que lhes dão os direitos aos masters "para sempre".[9]
Em 2005, a cantora e compositora norte-americana Taylor Swift assinou um contrato de 13 anos com a gravadora Big Machine Records, do empresário Scott Borchetta. Como parte do contrato, a cantora cedia à gravadora de Nashville os direitos sob os seus seis primeiros álbuns em troca de um adiantamento em dinheiro vivo.[10] Entre 2006 e 2017, Swift lançou seis álbuns de estúdio com a gravadora: Taylor Swift (2006), Fearless (2008), Speak Now (2010), Red (2012), 1989 (2014), e Reputation (2017).[11] Em novembro de 2018, o contrato chegou ao fim e a cantora assinou um novo contrato com a Republic Records, vinculada ao grupo Universal Music Group. A revista Variety averiguou à época que o catálogo de Swift consistia em aproximadamente 80% da receita da Big Machine.[12] Swift anunciou que seu novo contrato com a Republic afetaria todos os artistas da Universal: qualquer venda das ações da companhia no Spotify (o principal serviço de streaming de música) resultaria em ganhos para os artistas da gravadora.[13] Nesse novo contrato, Swift também seria a dona dos masters de novos álbuns, a partir de Lover (2019).[14]
Scooter Braun é um gestor de talentos e empresário conhecido por administrar a carreira de diversos cantores de sucesso, como Justin Bieber e Ariana Grande.[9][15]
Detalhes
[editar | editar código-fonte]Aquisição da Big Machine Records
[editar | editar código-fonte]Por anos eu pedi, implorei pela oportunidade de ser dona do meu trabalho. Em troca, foi-me dada a oportunidade de assinar um novo contrato com a Big Machine Records e "ganhar" um álbum por vez, a cada novo álbum que eu fizesse. [...] Eu descobri sobre a compra pelo Scooter Braun dos meus masters ao mesmo tempo que a mídia divulgou. Tudo em que eu conseguia pensar era na perseguição incessante e manipuladora que eu sofri nas mãos dele.
Taylor Swift. Tumblr, 30 de junho de 2019.[16]
Em 30 de junho de 2019, a Big Machine Records - a antiga gravadora pela qual Swift lançou seus seis primeiros álbuns de estúdio - anunciou que havia sido adquirida (supostamente por 300 milhões de dólares) pelo gerente de talentos e empresário Scooter Braun e sua empresa Ithaca Holdings.[17] A aquisição foi financiada pelo The Carlyle Group e várias outras empresas de capital privado. Como parte da aquisição, os masters dos primeiros seis álbuns de estúdio de Swift tornaram-se a princípio propriedade de Braun.[18]
Logo em seguida, no dia do anúncio da Big Machine, Swift denunciou a aquisição em sua conta no Tumblr. Ela afirmou que tentou comprar seus masters "durante anos", mas não teve chance a menos que assinasse outro contrato, o que ela não estava disposta a fazer. Embora soubesse que a Big Machine estava à venda, ela disse que não sabia que Braun seria o comprador, a quem ela descreveu como um "valentão incessante e manipulador": "Essencialmente, meu legado musical está prestes a ficar nas mãos de alguém que tentou destruí-lo."[19] Ela acusou Borchetta de trair sua lealdade por vender seu catálogo para Braun, mesmo sabendo de sua relação controversa com Swift.[20]
Após a postagem de Swift no Tumblr, Borchetta publicou um blog intitulado "É hora de alguma verdade" no site da Big Machine Group.[20] Em 25 de junho de 2019, os acionistas da Big Machine e da Ithaca Holdings da Braun fizeram uma ligação para discutir a transação. Embora o pai de Swift, Scott Swift, fosse um dos acionistas minoritários da Big Machine (com 4% das ações),[19] ele não participou da ligação devido a um "acordo de não-divulgação muito estrito". Uma última ligação foi realizada em 28 de junho, quando Scott Swift foi representado por um advogado da empresa de gestão de Taylor Swift, 13 Management.
Borchetta disse que havia enviado uma mensagem de texto para Swift na noite de 29 de junho, contestando a alegação de Swift de que ela não sabia da transação de Braun de antemão.[21] Ele negou que Swift tenha sido hostil com Braun, a quem descreveu como uma "boa fonte de informação".[2] Ele também postou uma suposta mensagem de texto de Swift antes de assinar com a Republic Records, na qual Swift exigia outro contrato de sete anos com a Big Machine, contanto que a propriedade de todos os seus trabalhos audiovisuais anteriores fosse transferida para ela. Borchetta concordou, mas pediu um contrato de dez anos. A autenticidade das mensagens de texto não foram verificadas.[20]
Disputas subsequentes
[editar | editar código-fonte]Em novembro de 2019, Swift acusou Braun e Borchetta de impedi-la de tocar suas canções antigas no American Music Awards de 2019 e de usar material antigo em seu documentário Miss Americana (2020).[22] Embora a Big Machine Records tenha inicialmente negado a alegação de Swift, mais tarde emitiram um comunicado dizendo que "concordavam em conceder todas as licenças de performances de seus artistas para transmitir após o show e para retransmitir em plataformas mutuamente aprovadas" para o American Music Awards, embora a declaração não mencione Swift pelo nome.[23] No comunicado, a Big Machine mencionou que havia negociado com o produtor do show de premiação, Dick Clark Productions, mas os produtores negaram ter concordado em emitir qualquer tipo de declaração com a Big Machine.[24]
Braun afirmou ter recebido "ameaças de morte" dos fãs de Swift e pediu para ter uma conversa com Swift sobre o assunto.[24] Em abril de 2020, Big Machine lançou Live from Clear Channel Stripped 2008, um álbum ao vivo das performances de Swift em um programa de rádio de 2008 para o canal Clear Channel. Swift afirmou que não autorizou o lançamento e o chamou de "ganância sem vergonha".[25] Em outubro de 2020, Braun vendeu os masters, vídeos e obras visuais de Swift para a Shamrock Holdings, supostamente por 300 milhões de dólares, de acordo com a Variety.[26] Swift alegou que Braun lhe ofereceu uma chance de comprar seus masters com a condição de assinar um acordo de não-divulgação que a impediria de falar publicamente sobre Braun, o que ela recusou.[27] Ela também recusou uma oferta de Shamrock para se tornar um sócio acionário, alegando que Braun continuaria a lucrar com seu trabalho.[28]
Reações e opiniões
[editar | editar código-fonte]Matérias jornalísticas destacaram a oposição pública de Swift à venda de seus mestres como pioneira: embora a questão da propriedade de masters e conflitos entre artistas e gravadoras fossem comuns, como aconteceu com Prince, The Beatles, Janet Jackson e Def Leppard, Swift foi uma das poucas a torná-los públicos.[9][21][29][30] Suas postagens nas redes sociais geraram apoio e oposição de outros músicos; entre os que apoiaram estão Halsey, Sky Ferreira e Iggy Azalea, que endossaram o argumento de Swift de que os artistas deveriam ter o direito de possuir suas músicas. Aqueles que se opuseram incluem os clientes de Braun[31] Justin Bieber e Demi Lovato, que acreditavam que ele era um homem de bom caráter, e que a decisão não era pessoal.[18]
A revista Rolling Stone descreveu a disputa pelos masters como um dos 50 "momentos mais importantes" da indústria da música na década de 2010: "Enquanto Braun e Borchetta contestam veementemente [as alegações de Swift], os fatos reais da situação talvez não importem - visto que Swift está usando todas as ferramentas que tem, incluindo mobilização de seus fãs, para se estabelecer como uma artista que se autodenomina e toma suas próprias decisões."[32] De acordo com o The Guardian, a disputa dos masters de Swift indicava uma mudança na era da música digital, onde os artistas estão mais informados sobre suas propriedades e não dependeriam tanto de gravadoras para marketing como no passado.[30]
Consequências
[editar | editar código-fonte]Swift anunciou em agosto de 2019 que regravaria suas canções antigas, a fim de possuir completamente suas músicas e distribuí-la para fins comerciais.[33] Ela começou a regravar seu catálogo antigo em novembro de 2020.[34] Em fevereiro de 2021, Swift anunciou que havia terminado a regravação do álbum Fearless (2008), e o lançaria sob o título Fearless (Taylor's Version) em 9 de abril daquele ano. Ela lançou "Love Story (Taylor's Version)", a regravação de seu single "Love Story", como o single principal em 12 de fevereiro.[35] A primeira a ser lançada das seis canções inéditas de Fearless foi "You All Over Me", em 26 de março de 2021.
Em junho de 2021, Swift anunciou o lançamento da regravação de Red (2012), sob o título Red (Taylor's Version). Com 30 faixas, o álbum foi lançado em 12 de novembro de 2021.[4]
Em março de 2023, Taylor Swift lança, em comemoração a estréia da turnê The Eras Tour, as canções "Safe & Sound (Taylor's Version)", "Eyes Open (Taylor's Version)" — ambas escritas e lançadas para a trilha sonora do filme Jogos Vorazes (2012) e "If This Was A Movie (Taylor's Version)" — faixa bônus da versão deluxe do álbum Speak Now (2010). Junto com as três canções, a cantora lançou a inédita "All Of The Girls You Loved Before", música descartada do álbum Lover (2019), mas que tinha vazado no início de março de 2023,[36] após fãs pagarem 4 mil dólares para um insider que teve acesso a versão descartada.
Em maio de 2023, Swift anuncia, durante um show da The Eras Tour em Nashville, o lançamento do Speak Now (Taylor's Version) para o dia 7 de julho de 2023. O álbum contém 22 faixas na sua versão padrão, e 24 faixas numa versão deluxe digital vendida no site da cantora que continha as versões ao vivo (gravadas na The Eras Tour) das músicas Dear John e Last Kiss. O álbum no entanto excluiu a Taylor's Version da faixa "If This Was a Movie" que já tinha sido lançada anteriormente no EP The More Fearless (Taylor's Version) Chapter.
Em agosto, durante o último show da primeira fase da The Eras Tour, a cantora anunciou o lançamento do 1989 (Taylor's Version) para 27 de outubro com 21 faixas na edição padrão, sendo as 16 faixas originais, mais cinco faixas "From The Vaults". O álbum ainda ganhou uma versão deluxe em vinil que contém 23 faixas, sendo a faixa extra, a versão TV da música "Sweeter Than Fiction", presente na trilha sonora do filme One Chance (2013).
Referências
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