Corifeu de Azevedo Marques – Wikipédia, a enciclopédia livre
Corifeu de Azevedo Marques | |
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Nascimento | 20 de maio de 1907 São Paulo, SP |
Morte | 29 de agosto de 1965 (58 anos) São Vicente, SP |
Corifeu de Azevedo Marques (também grafado como Coripheu de Azevedo Marques; São Paulo, 20 de maio de 1907[1] — São Vicente, 29 de agosto de 1965[1]) foi um jornalista brasileiro da primeira metade do século XX[2], e importante militante e dirigente do PCB. Nos anos 1930, Corifeu foi eleito para o Bureau Político do PCB durante a Conferência Nacional ocorrida em janeiro de 1934.[3]
Desenvolveu uma carreira de radialista no O Grande Jornal Falado Tupi, como também atuou na Rádio Tupi, Diários Associados e na Rádio Difusora.[3]
Nos últimos anos de sua carreira, ganhou respeito em todo o Brasil por seu envolvimento com o movimento municipalista e, principalmente, pelos comentários profundos e abalizados que fazia no Grande Jornal Falado Tupi e no Matutino Tupi. Seus comentários eram perspicazes, curtos e, ao mesmo tempo, profundos, todos feitos de improviso.[3]
Em sua homenagem, o seu nome foi utilizado para batizar a Avenida Corifeu de Azevedo Marques, no bairro do Butantã, São Paulo.[3]
Referências
- ↑ a b «CORIPHEU DE AZEVEDO MARQUES». Museu da TV, Rádio & Cinema. Consultado em 16 de junho de 2022
- ↑ «História da TV Tupi» (PDF). Escola Livre de Cinema e Vídeo de Santo André. Consultado em 16 de junho de 2022
- ↑ a b c d LIMA, Heitor Ferreira (1982). Caminhos percorridos: memórias de militância. São Paulo: Brasiliense
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- LIMA, Heitor Ferreira (1982). Caminhos percorridos: memórias de militância. São Paulo: Brasiliense