Críton – Wikipédia, a enciclopédia livre
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Críton (em grego clássico: Κρίτων) (ou Do dever) é um diálogo entre Sócrates e seu amigo rico Críton em matéria de justiça (δικη), injustiça (αδικια), e a resposta apropriada à injustiça. Sócrates acha que a injustiça não pode ser respondida com a injustiça e se recusa a oferta de Críton de financiar sua fuga da prisão. Este diálogo contém uma declaração antiga da teoria do contrato social do governo.
O argumento de Críton a Sócrates
[editar | editar código-fonte]O diálogo começa com Sócrates acordando com a presença de Críton na sua cela da prisão. Críton informa Sócrates que é realmente cedo. Sócrates expressa surpresa que o guarda deixou Críton entrar em uma hora tão cedo ao que ele lhe informa que está bem familiarizado com a guarda porque lhe deu um benefício. Sócrates pergunta porque ele optou por deixá-lo dormir em paz em vez de acordá-lo e este explica que preferiu não fazê-lo tendo em conta a atual circunstância angustiante de Sócrates à espera de sua própria execução. Críton explica que admira a forma pacífica em que Sócrates viveu até agora e o nível de calma que exibe em face da morte. Sócrates responde que é justo ele reagir dessa forma dada a sua idade e indaga porque ele veio tão cedo.
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]Referências
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- Press, Gerald A. (2012). The Continuum Companion to Plato (em inglês). [S.l.]: A&C Black. ISBN 0826435351
- Walter Omar Kohan (2011). Sócrates & a Educação - O enigma da filosofia. [S.l.]: Distribuidora Autentica LTDA. p. 64. ISBN 978-85-7526-569-7
- GOLDSCHMIDT, Victor (2002). Diálogos de Platão (Os). [S.l.]: LOYOLA. p. 313. ISBN 978-85-15-02161-1