Crash (economia) – Wikipédia, a enciclopédia livre

Nas bolsas de valores, um crash, crache[1] ou craque [2][3][4] é uma queda abrupta e acentuada dos preços das ações, geralmente provocada por pânico, associado a fatores econômicos subjacentes. Quase sempre ocorre após uma "bolha especulativa" no mercado, quando grandes volumes de ações são negociados a preços consideravelmente descolados do valor intrínseco dessas ações. Na quinta-feira negra alguns investidores, perante as avultadas perdas, suicidaram-se no próprio dia.

No século XX houve vários crashes famosos, como, por exemplo:

No Brasil, os crashes de maior repercussão na vida cotidiana da população foram os de 1890, e de 1971. O de 1989, que levou à quebra da Bolsa carioca, teve mais repercussão entre os profissionais do mercado.[7]

Referências

  1. Dicionário Priberam da Língua Portuguesa , 2008-2013: "crache"
  2. Dicionário Priberam da Língua Portuguesa , 2008-2013: "craque".
  3. Portal da Língua Portuguesa. Dicionário de Estrangeirismos: crash
  4. Portal da Língua Portuguesa: crache
  5. Exame, volume 13. Editora Exame, 2001.
  6. A história da Black Monday, o maior tombo da história das bolsas. InfoMoney, 18 de maio de 2009.
  7. Marta Barcellos & Simone Azevedo; "Histórias do Mercado de Capitais no Brasil" Campus Elsevier 2011 ISBN 8535239944


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