Cupcake – Wikipédia, a enciclopédia livre

Cupcakes de chocolate.

Bolinho, bolo de caneca, bolo de xícara, bolo de copo,[1] bolo de forminha[2][3] ou cupcake (em inglês) é um pequeno bolo designado para servir uma única pessoa, frequentemente assado em um pequeno copo de papel alumínio.[4]

A primeira menção do cupcake que se tem notícia é de 1796, quando uma anotação de receita de "um bolo para ser assado em pequenas xícaras" foi escrito em "Culinária Americana" por Amelia Simms.[5] Em 1996, foi aberta a primeira cupcakeria em Nova York, aumentando a popularidade do cupcake. Marcado em cenas de filmes hollywoodianos, como O Diabo Veste Prada, Mulheres Perfeitas e Sex and the City, o cupcake tornou-se fonte de renda para confeiteiros e fãs de gastronomia.[6]

O cupcake popularizou-se, ganhando espaço em festas infantis, chás de bebê e casamentos. Em muitos casos chegam a substituir os tradicionais bem-casados.[7] Ainda existe uma confusão entre o cupcake e o muffin. A diferença está na massa, pois a textura da massa do cupcake é mais leve, similar à de um bolo macio.[4]

Expansão do comércio no Brasil

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Ao longo dos anos, o cupcake ganhou popularidade entre os brasileiros. Para aumentar o faturamento, os empreendedores passaram a combinar a comercialização dos bolinhos com brownies, brigadeiros e até pipocas com cobertura de chocolate. Algumas marcas especializaram-se em vendas de cupcakes para o mercado corporativo, fornecendo os bolinhos para eventos e muitos empreendedores optaram pelo sistema de franquias, montando quiosques em shoppings.[8]

Referências

  1. Jornal da Cidade (6 de janeiro de 2010). «Casa Kids traz diversão para as crianças». Consultado em 6 de dezembro de 2014. Cópia arquivada em 6 de dezembro de 2014 
  2. Susan Dominus (21 de novembro de 2008). «Menino não: eu sou é crítico!». O Estado de S. Paulo. Consultado em 6 de dezembro de 2014. Cópia arquivada em 6 de dezembro de 2014 
  3. Eduardo Maia (1º de setembro de 2011). «A (imensa) diferença entre a comida servida nas classes econômica e executiva de 11 companhias aéreas». Extra. Consultado em 6 de dezembro de 2014. Cópia arquivada em 6 de dezembro de 2014 
  4. a b Correio Braziliense (7 de novembro de 2013). «Conheça a diferença entre cupcakes e muffins». Diário de Pernambuco. Consultado em 6 de dezembro de 2014. Cópia arquivada em 6 de dezembro de 2014 
  5. Lynne Olver (4 de agosto de 2014). «The Food Timeline» (em inglês). Consultado em 6 de dezembro de 2014. Cópia arquivada em 6 de dezembro de 2014 
  6. Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) (9 de setembro de 2014). «De besta não tem nada». Consultado em 6 de dezembro de 2014. Cópia arquivada em 6 de dezembro de 2014 
  7. Senhor Autônomo (13 de março de 2018). «O lucrativo mundo dos doces». Consultado em 13 de março de 2018. Cópia arquivada em 13 de março de 2018 
  8. Camila Lam (9 de agosto de 2012). «Cupcakes ainda são opção de negócio, mas exigem criatividade». Exame.com. Consultado em 2 de março de 2015. Cópia arquivada em 2 de março de 2015 

Ligações externas

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