Damas e Cavalheiros – Wikipédia, a enciclopédia livre

Damas e Cavalheiros
Informação geral
Formato
Duração 5 minutos
Criador(es) Cláudio Paiva
Elenco Diogo Vilela
Marco Ricca
Alexandre Borges
Giulia Gam
Ana Paula Arósio
Guta Stresser
Andréa Beltrão
Patrícia Pillar
Débora Bloch
Pedro Paulo Rangel
Graziela Moretto.
País de origem Brasil
Idioma original português
Episódios 8
Produção
Diretor(es) Maurício Farias
Transmissão original 17 de julho de 200511 de setembro de 2005

Damas e Cavalheiros é uma série de televisão de humor brasileira, exibida pela Rede Globo no Fantástico, em que astros e estrelas da televisão vivem as mais loucas e divertidas situações dentro de um banheiro. Escrita pelo roteirista Cláudio Paiva e dirigida pelo cineasta Maurício Farias, teve oito episódios de cinco minutos cada, exibidos entre os dias 17 de julho de 2005 a 11 de setembro de 2005, sempre aos domingos.

O programa não tem escatologia tampouco cita necessidades fisiológicas, apenas revela um pouco da intimidade das pessoas em um local inusitado, e pouco explorado, na ficção. Trata-se de uma comédia realista, com um tom psicológico.[1]

Dentre as histórias narradas, estão:

  • Um homem(Diogo Vilela) sai com a namorada para jantar e quer pedir sua mão em casamento, mas não sabe como fazer. Vai ao banheiro para ensaiar o pedido. Lá, encontra um faxineiro(Pedro Paulo Rangel), com quem simula a cena.
  • Uma noiva(Ana Paula Arósio) foge do casamento e se esconde, mesmo com o vestido branco, em um banheiro público.
  • Duas mulheres(Andréa Beltrão e Patrícia Pillar) vão ao banheiro para decidir quem vai ficar com um rapaz que ambas gostaram.

Participaram do quadro: Débora Bloch, Graziela Moretto, Marco Ricca e Giulia Gam, entre outros.

Segundo a cenógrafa, Luciane Nicolino, os banheiros vão do chique ao sujo. Para cada episódio, foram construídos ambientes diferentes. Um dos episódios se passa numa boate, outro num aeroporto, dois serão residenciais e outro, num botequim.

Para Maurício, foi um dos trabalhos mais fáceis e ágeis de se editar, pelo fato de toda a história se desenrolar dentro de um banheiro, ou seja, o mundo coletivo foi levado para dentro de um cômodo. Já Paiva defende que, trata-se de uma nova linguagem para os humorísticos, é uma evolução de todo o trabalho que já fez na televisão.

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  1. «Folha de S.Paulo - Televisão: Quadro do "Fantástico" vai ao banheiro - 10/07/2005». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 19 de maio de 2020