Davi Alves Silva – Wikipédia, a enciclopédia livre
Davi Alves Silva | |
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Deputado federal pelo Maranhão | |
Período | 1 de fevereiro de 1987 a 31 de dezembro de 1988 1 de fevereiro de 1995 a 23 de setembro de 1998 |
Prefeito de Imperatriz | |
Período | 1 de janeiro de 1989 a 31 de dezembro de 1992 |
Deputado estadual pelo Maranhão | |
Período | 1 de fevereiro de 1983 a 31 de janeiro de 1987 |
Dados pessoais | |
Nome completo | Davi Alves Silva |
Nascimento | 25 de julho de 1951 Vitorino Freire, MA |
Morte | 23 de setembro de 1998 (47 anos) Imperatriz, MA |
Progenitores | Mãe: Lúcia Alves Silva Pai: Francisco Alves Silva |
Cônjuge | Maria Deurivans Carvalho Silva |
Partido | PDS (1981-1993) PFL (1994-1995) PMN (1995) PPB (1995-1998) |
Profissão | Empresário e político |
Davi Alves Silva (Vitorino Freire, 25 de julho de 1951 — Imperatriz, 23 de setembro de 1998) foi um político e empresário brasileiro[1].
Biografia
[editar | editar código-fonte]Davi Alves Silva concluiu os estudos depois de mudar para Imperatriz onde, posteriormente, se elegeu como deputado estadual em 1982, assumindo em 1983.
Em 1986 candidatou-se a deputado federal, quando se elegeu e após renunciar a concorrer ao cargo de deputado estadual.
Em 1988, candidatou-se à prefeito de Imperatriz, pelo PDS, elegendo-se no mesmo ano, e renunciou ao mandato de deputado federal, para assumir a prefeitura de Imperatriz, de 1 de janeiro de 1989 até 1993.
Em 1994, candidatou-se novamente ao deputado federal, pelo PFL (atual Democratas), e se elegeu. Assumindo em 1 de fevereiro de 1995, filiando-se ao PMN.
Em 1997, durante o mandato como deputado federal, passa a ser oposição à governadora Roseana Sarney, ao trocar o PMN, para filiar-se ao PPB.
Em 1998, foi candidato a deputado federal pelo PPB, quando foi assassinado.
Assassinato
[editar | editar código-fonte]No dia 23 de setembro de 1998, mais de uma semana antes das eleições de outubro, Davi Alves Silva estava abastecendo em um posto de gasolina em Imperatriz, na BR-010, próximo ao Coco Grande, sentido Belém, quando um de seus homens de confiança e ex-cunhado, Abraão, chegou armado e desferiu-lhe um único tiro no peito.
Outros integrantes do grupo de Davi afirmam que havia um desentendimento entre Abraão e outro homem da confiança do deputado, Gileno, que frequentemente falava para Abraão que ele sairia do grupo. Sentindo-se acuado e com medo de uma possível queima de arquivo, Abraão intentou contra seu chefe e, segundo essas mesmas pessoas, suicidou-se logo em seguida.
O deputado federal, que era candidato favorito a reeleição, preparava-se para disputar o governo nas eleições de 2002.
Mesmo depois de ter sido assassinado dias antes das eleições, alcançou votação suficiente para eleger-se pela terceira vez como deputado Federal. Em seu lugar, assumiu o suplente Costa Ferreira.
Cargos políticos
[editar | editar código-fonte]- Deputado estadual, 1983–1987
- Deputado federal, 1987–1989
- Prefeito de Imperatriz, 1989–1993
- Deputado federal, 1995–1998
Homenagens
[editar | editar código-fonte]- Em 2001, a Vila Davi, um distrito da cidade de Imperatriz com aproximadamente 20 mil habitantes, tornou-se um município e recebeu o nome de Davinópolis, em sua homenagem.
- Em 23 de setembro de 2009, seu filho, Davi Silva Júnior, publicou em seu site pessoal uma saudosa homenagem ao seu pai.[2]
Referências gerais
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ «Davi Alves Silva». CPDOC. Consultado em 7 de outubro de 2018
- ↑ «Homenagem a Davi Alves Silva». Consultado em 27 de julho de 2010