David Gross |
David Gross nas obras de construção do Kavli Institute for Theoretical Physics (Universidade da Califórnia, Santa Barbara) |
Liberdade assintótica |
Nascimento | 19 de fevereiro de 1941 (83 anos) Washington |
Nacionalidade | Estadunidense |
Cidadania | Estados Unidos |
Progenitores | |
Alma mater | Universidade Hebraica de Jerusalém Universidade da Califórnia, Berkeley |
Ocupação | físico, professor universitário, físico teórico |
Distinções | Racah Lectures in Physics (1986), Prêmio Sakurai (1986), Medalha Dirac (1988), Medalha Oskar Klein (2000), Prêmio Física de Alta Energia e Partículas (2003), Grande médaille de l’Académie des sciences (2004), Nobel de Física (2004) |
Empregador(a) | Universidade da Califórnia em Santa Bárbara, Universidade Harvard, Universidade de Princeton, Universidade de Leiden, Santa Fe Institute, Universidade de Leiden |
Orientador(a)(es/s) | Geoffrey Chew |
Orientado(a)(s) | Frank Wilczek, Edward Witten, William Caswell, Rajesh Gopakumar, Nikita Nekrasov |
Instituições | Universidade da Califórnia em Santa Bárbara, Universidade Harvard, Universidade de Princeton |
Campo(s) | Física, teoria das cordas |
Religião | ateísmo |
Página oficial |
https://www.kitp.ucsb.edu/gross |
Assinatura |
|
|
David Jonathan Gross (Washington, 19 de fevereiro de 1941) é um físico e teórico de cordas estadunidense.
Juntamente com Frank Wilczek e David Politzer, foi galardoado com o Nobel de Física de 2004, pela sua descoberta da liberdade assintótica.
Gross bacharelou-se e fez o mestrado na Universidade Hebraica de Jerusalém, em Israel, em 1962. Recebeu o seu Ph.D. em física pela Universidade da Califórnia, Berkeley em 1966 e foi um Junior Fellow na Universidade de Harvard e Professor na Universidade de Princeton até 1997. Ele também foi um dos que assinaram uma petição para o presidente Barack Obama em 2015 para que o Governo Federal dos Estados Unidos fizesse um pacto de desarmamento nuclear e de não-agressão.[1][2]
Referências
|
---|
1901–1925 | |
---|
1926–1950 | |
---|
1951–1975 | |
---|
1976–2000 | - 1976: Richter e Ting
- 1977: P. W. Anderson, Mott e Van Vleck
- 1978: Kapitsa, Penzias e Wilson
- 1979: Glashow, Salam e Weinberg
- 1980: Cronin e Fitch
- 1981: Bloembergen, Schawlow e Siegbahn
- 1982: Wilson
- 1983: Chandrasekhar e Fowler
- 1984: Rubbia e Van der Meer
- 1985: Klitzing
- 1986: Ruska, Binnig e Rohrer
- 1987: Bednorz e Müller
- 1988: Lederman, Schwartz e Steinberger
- 1989: Ramsey, Dehmelt e Paul
- 1990: Friedman, Kendall e R. E. Taylor
- 1991: de Gennes
- 1992: Charpak, Hulse e J. H. Taylor
- 1993: Brockhouse e Shull
- 1994: Perl e Reines
- 1995: D. Lee, Osheroff e R. Richardson
- 1996: Chu, Cohen-Tannoudji e Phillips
- 1997: Laughlin, Störmer e Tsui
- 1998: Hooft e Veltman
- 1999: Alferov, Kroemer e Kilby
|
---|
2001–2024 | - 2001: Cornell, Wieman e Ketterle
- 2002: Davis, Koshiba e Giacconi
- 2003: Abrikosov, Ginzburg e Leggett
- 2004: Gross, Politzer e Wilczek
- 2005: Glauber|, Hall e Hänsch
- 2006: Mather e Smoot
- 2007: Fert e Grünberg
- 2008: Nambu, Kobayashi e Masukawa
- 2009: Kao, Boyle e G. Smith
- 2010: Geim e Novoselov
- 2011: Perlmutter, Riess e Schmidt
- 2012: Haroche e Wineland
- 2013: Englert e Higgs
- 2014: Akasaki, Amano e Nakamura
- 2015: Kajita e McDonald
- 2016: Haldane, Thouless e Kosterlitz
- 2017: Weiss, Barish e Thorne
- 2018: Ashkin, Mourou e Strickland
- 2019: Peebles, Mayor e Queloz
- 2020: Penrose, Genzel e Ghez
- 2021: Manabe, Hasselmann e Parisi
- 2022: Aspect, Clauser e Zeilinger
- 2023: Agostini, Krausz e L'Huillier
- 2024: Hopfield e Hinton
|
---|