Eco fotográfico – Wikipédia, a enciclopédia livre
Eco fotográfico | |
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Formato | (26 cm) |
Sede | Lisboa Portugal |
Fundação | 1906 |
Director | Soares de Andrade / Salvador Manoel Brum do Canto |
Idioma | Português europeu |
Término de publicação | 1913 |
Eco fotográfico publicou-se entre 1906 e 1913, tendo sido o seu primeiro título Echo photographico: jornal de propaganda photographica substituído, mais tarde por Jornal mensal de sport photographico. Surgiu numa época em que a fotografia se estava a generalizar, em que os postais já circulavam e as revistas como a Ilustração Portuguesa primavam pelas imagens fotográficas. Era sobretudo uma revista técnica, dirigida não só a profissionais mas também a fotógrafos amadores, este últimos privilegiados com secções como o “ABC do fotógrafo amador”, “sugestões e concelhos”, “dicionário fotográfico” e a gratificante publicação de fotografias na “galeria de amadores contemporâneos”. Estreitamente ligado ao Eco está o nome de Salvador Manoel Brum do Canto, ao qual se juntam, na edição e direção deste jornal José Nicolau Pombo e Soares de Andrade respetivamente.[1]
Ver também
[editar | editar código-fonte]Lista de publicações disponíveis na Hemeroteca Municipal de Lisboa
Referências
- ↑ Jorge Mangorrinha (Dezembro de 2014). «Echo photographico : jornal de propaganda photographica (1906-1913)» (pdf). Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 10 de março de 2015
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Echo photographico : jornal de propaganda photographica n.º 1 (Jun. 1906) a n.º 45 (1909) disponível na Hemeroteca Digital