Eleições gerais no Equador em 2013 – Wikipédia, a enciclopédia livre
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17 de fevereiro de 2013 Segundo Turno | ||||
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Candidato | Rafael Correa | Guillermo Lasso | ||
Partido | AP | CREO | ||
Natural de | Guayaquil | Guayaquil | ||
Companheiro de chapa | Jorge Glass (AP) | Juan Carlos Solines (Creo) | ||
Vencedor em | 23 provincias | 0 provincias | ||
Votos | 4,918,482 | 1,951,102 | ||
Porcentagem | 57.17 % | 22.68% | ||
As eleições gerais equatorianas de 2013 foram realizadas em 17 de fevereiro, devido à aprovação em referendo da nova constituição do país, proposta pelo presidente Rafael Correa.
O presidente equatoriano, Rafael Correa, ganhou um inédito terceiro mandato em seu país já no primeiro turno das eleições. Resultados preliminares divulgados pela autoridade eleitoral, com base em cerca de 75% dos votos apurados, confirmam as pesquisas de boca de urna que apontavam a sua vitória. Segundo os dados oficiais, Correa obteve 56% dos votos contra 23% para o ex-banqueiro Guillermo Lasso, o rival mais próximo dos sete candidatos da oposição na corrida presidencial.[1]
O Alianza PAIS (Patria Altiva y Soberana), partido de Correa, deve ficar com cerca de 90 das 137 cadeiras no Congresso unicameral do país, formado por representantes nacionais e provinciais.
A segunda força, o Creo (Creando Oportunidades), partido do segundo colocado, Guillermo Lasso, surge com apenas 12 congressistas, também de acordo com resultados parciais. [2]
Notas e referências