Em Três Atos – Wikipédia, a enciclopédia livre
Em Três Atos | |
---|---|
Pôster oficial do filme. | |
Brasil França 2015 • cor • 76 min | |
Gênero | drama documentário |
Direção | Lúcia Murat |
Produção | Lucia Murat Milena Poylo Gilles Sacuto Celine Loiseau |
Roteiro | Lucia Murat |
Narração | Nathália Timberg Andréa Beltrão |
Elenco | Alice Poppe Angel Vianna |
Música | Sacha Amback |
Companhia(s) produtora(s) | Taiga Filmes |
Distribuição | Imovision |
Lançamento | 10 de dezembro de 2015 [1] |
Idioma | português |
Em Três Atos é um filme franco-brasileiro de 2015 do gênero drama e documentário. Dirigido por Lúcia Murat, o filme mistura ficção e não-ficção contando a história de duas bailarinas com Nathália Timberg e Andréa Beltrão narrando poemas de Simone de Beauvoir.[1]
Sinopse
[editar | editar código-fonte]Em uma mescla de ficção, documentário e literatura, o filme traz Nathália Timberg e Andréa Beltrão narrando textos de Simone de Beauvoir, ao passo que Maria Alice Poppe e Angel Vianna dão vida a duas bailarinas, uma está no auge de sua carreira e a outra aos 85 anos, elas ensaiam passos de dança contemporânea em uma atmosfera que narra os processos de vida e morte e o encarar o ato de envelhecer.
Elenco
[editar | editar código-fonte]- Narradoras
- Bailarinas
- Angel Vianna
- Maria Alice Poppe
Recepção
[editar | editar código-fonte]O filme recebeu críticas postivas dos O trabalho de direção de Lúcia Murat e o desempenho do elenco foram bastante elogiados. Leonardo Ribeiro do site Papo de Cinema deu ao filme 4.5/5 estrelas ao filme: "Com o auxílio de um ótimo trabalho de edição e fotografia, o jogo experimental da cineasta ganha em naturalidade e encantamento, eclipsando a leve estranheza causada inicialmente."[2]
Em sua crítica ao jornal O Globo, Daniel Schenker avaliou o filme com 4 estrelas de 5, destacando a atuação de Andréa Beltrão e Nathália Timberg: "As atrizes falam textos de Beauvoir, mas o tom de depoimento pode dar a impressão de que estão discorrendo sobre suas vidas. Essa sensação aproxima o filme do registro documental."
Eleonora de Lucena da Folha de S.Paulo deu ao filme 3/5 estrelas: "Murat encara agora, quando já passou dos 60 anos, o debate do significado de ficar velho na sociedade que reverencia a juventude. O tema, muito pasteurizado e glamorizado no cotidiano, encontra um enfoque original."[3]
Referências
- ↑ a b Em Três Atos :: Adoro Cinema Consultado em 13 de janeiro de 2021
- ↑ Papo de Cinema :: Em Três Atos
- ↑ Feminismo de Simone de Beauvoir conduz filme original sobre velhice